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Conclusão da recuperação judicial da Oi é adiada em mais 60 dias

Publicado 30.03.2022, 05:11
Atualizado 30.03.2022, 08:45
© Reuters.  Conclusão da recuperação judicial da Oi é adiada em mais 60 dias

Quarta maior operadora do País, a Oi (SA:OIBR3) terá o fim do seu processo de recuperação judicial adiado por até 60 dias. O prazo venceria nesta quinta-feira, 31, mas a postergação será necessária para acolher novas determinações do juiz responsável pelo processo, Fernando Viana, da 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

O magistrado soltou um despacho na última segunda-feira, 28, com os comandos preparatórios para o encerramento da recuperação judicial, iniciada em junho de 2016. As determinações não explicitam a prorrogação de prazo em si, mas estabelecem pré-requisitos que implicam na necessidade de esticar o processo.

Viana determinou ao administrador judicial - o escritório Wald Advogados - uma atualização do quadro geral de credores, o que deverá ser juntado ao processo dentro de um prazo de 60 dias.

O magistrado mencionou que a ação acumulou 60 mil incidentes de crédito, isto é, pedidos de impugnação ou habilitação de credores.

O próprio juiz explicou que o encerramento da recuperação judicial não está condicionado à consolidação do quadro geral de credores, mas, ao seu ver, essa é uma medida "imperiosa" para deixar tudo às claras.

Histórico

A Oi entrou em recuperação judicial em 2016 após acumular R$ 65 bilhões em dívidas com 55 mil credores. De lá para cá, a tele conseguiu aprovar um plano de recuperação, que mais tarde foi modificado, incluindo mais vendas de ativos, descontos nos pagamentos a credores e prorrogação de prazos.

Esse processo tinha o fim previsto para outubro de 2021, mas recebeu aval dos credores para se estender até maio de 2022 por causa de sua complexidade. Na ocasião, entretanto, o juízo fixou a data de março, que agora acabou também não sendo cumprida.

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O prazo extra também dá mais tranquilidade para a Oi concluir a venda da sua rede móvel para a aliança entre TIM (SA:TIMS3), Vivo e Claro, um negócio de R$ 16,5 bilhões essencial para a tele dar sequência à quitação de suas dívidas e suportar investimentos em banda larga fixa com fibra óptica. Com a extensão dos prazos processuais, isso poderá ser feito sob supervisão judicial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Últimos comentários

Rodrigo Abreu queria isso sair final de maio tudo armado !!
Não foi isso que saiu no despacho do Juiz. Em momento algum ele citou o adiamento da saída da RJ.
16,5bi boa parte aos credores maiores. vai sobrar o resto. se a oi continuar investindo 500mi toda vez vai acabar bem rapido como fazia na oi movel.
vamos ver essa noticia saiu segunda feira.
que novela sem fim...
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