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(Reuters) - Um grupo que inclui personalidades da mídia norte-americana de direita, como Steve Bannon e Glenn Beck, assinou uma declaração pedindo a proibição do desenvolvimento de inteligência artificial superinteligente até que o público peça por isso e a ciência abra um caminho seguro, de acordo com os organizadores da iniciativa.
A proposta, também assinada pelos pioneiros da tecnologia Geoffrey Hinton e Yoshua Bengio, é a mais recente iniciativa organizada pelo Future of Life Institute, que há mais de uma década vem levantando preocupações sobre o risco que as máquinas inteligentes representam para a humanidade.
O instituto, fundado em 2014, foi apoiado desde o início pelo presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, e pelo programador e investidor em tecnologia Jaan Tallinn.
Muitos nomes da indústria de tecnologia e do governo dos EUA se opuseram a tais pausas, argumentando que as preocupações são injustificadas e prejudicam a inovação e o crescimento econômico.
Ainda assim, o apoio de figuras como Bannon reflete o crescente desconforto da direita populista com a IA, em um momento em que muitas pessoas com laços com o Vale do Silício ocupam cargos influentes no governo do presidente dos EUA, Donald Trump.
Steve Bannon e Glenn Beck não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
Outros signatários da declaração incluem o cofundador da Apple Steve Wozniak, a ex-presidente da Irlanda Mary Robinson e o fundador do Virgin Group, Richard Branson, informou o instituto.
(Reportagem de Jeffrey Dastin em São Francisco; reportagem adicional de Chandni Shah em Bengaluru)
