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Brasil, EUA e outros 15 países fazem apelo ao Hamas por libertação de reféns

Publicado 23.04.2024, 13:09
© Reuters. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
19/04/2024
REUTERS/Ueslei Marcelino

Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - Brasil, Estados Unidos e outros 15 países divulgaram uma nota conjunta, nesta terça-feira, pedindo a libertação imediata de todos os reféns detidos há mais de 200 dias pelo Hamas na faixa de Gaza.

O apelo pela libertação dos reféns ressalta que entre os sequestrados pelo Hamas estão nacionais dos países e que o destino da população de Gaza e dos aprisionados são motivo de preocupação internacional.

"Salientamos que o acordo sobre a mesa para a libertação dos reféns permitiria um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza, o que facilitaria o envio de assistência humanitária adicional necessária a toda a Faixa de Gaza e conduziria ao fim crível das hostilidades. Os habitantes de Gaza poderiam regressar a suas casa e as suas terras, com preparativos prévios para garantir abrigo e provisões humanitárias", diz o texto.

A nota é assinada além do Brasil e Estados Unidos, por Argentina, Alemanha, Áustria, Bulgária, Canadá, Dinamarca, Espanha, França, Hungria, Polônia, Portugal, Romênia, Reino Unido, Sérvia, e Tailândia. Todos os países tem cidadãos entre os sequestrados pelo Hamas.

"Reiteremos o nosso apelo ao Hamas para que liberte os reféns e nos deixe pôr fim a esta crise para que, coletivamente, possamos concentrar os nossos esforços em trazer paz e estabilidade à região", encerra o texto.

Ao final de um café com jornalistas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou que tinha assinado o texto, negociado com Estados Unidos e os demais países.

Cerca de 240 pessoas foram sequestradas pelo Hamas em Israel no dia 7 de outubro do ano passado, dando início a uma ofensiva violenta de Israel contra a Faixa de Gaza, na caça aos militantes do Hamas. Parte dos sequestrados foi libertada durante um breve cessar-fogo em novembro.

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Michel Nisenbaum, de 59 anos, sequestrado pelo Hamas, é brasileiro, mas mora em Israel desde a adolescência. Outros três brasileiros foram mortos pelo grupo no dia do ataque.

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