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Estudo dos EUA não encontra evidências de lesão cerebral por síndrome de Havana

Publicado 18.03.2024, 14:19

Por Deena Beasley

(Reuters) - Uma equipe de pesquisa do governo dos Estados Unidos afirmou que não encontrou evidências significativas de lesão cerebral entre um grupo de funcionários do país que relataram sintomas da doença "síndrome de Havana" que surgiu em 2016, de acordo com estudos publicados em uma revista médica nesta segunda-feira.

Os pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA também não encontraram diferenças na maioria dos indicadores clínicos entre um grupo de 86 funcionários e seus familiares adultos que relataram incidentes de saúde incomuns e um grupo equivalente de voluntários saudáveis que tinham atribuições de trabalho semelhantes.

Os sintomas da doença misteriosa, relatados pela primeira vez por funcionários da embaixada dos EUA em Havana, capital de Cuba, e que posteriormente afetaram diplomatas, espiões e outros funcionários norte-americanos em todo o mundo, incluem ouvir ruídos e sentir pressão na cabeça, seguidos de dor de cabeça, enxaqueca, tontura e lapsos de memória.

"Esses indivíduos têm sintomas reais, angustiantes e muito difíceis de tratar", disse o doutor Leighton Chan, diretor científico interino do Centro Clínico do instituto norte-americano e principal autor do estudo publicado na revista médica JAMA.

Os participantes do estudo, incluindo funcionários que estiveram em Cuba, China, Vietnã e EUA, foram submetidos a uma bateria de exames clínicos, auditivos, de equilíbrio, visuais, neuropsicológicos e de sangue. Eles também foram submetidos a diferentes tipos de exames de ressonância magnética com o objetivo de investigar o volume, a estrutura e o funcionamento do cérebro.

Chan disse que, em relação a outros estudos anteriores, o instituto usou protocolos de imagem de ressonância magnética mais rigorosos e um grupo de controle mais próximo em termos de atividades de trabalho e localização. Ele disse que os estudos não podem descartar a possibilidade de que um evento externo tenha causado os sintomas dos pacientes.

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No ano passado, as agências de inteligência dos EUA concluíram que era "muito improvável" que um adversário estrangeiro fosse responsável pelos casos da síndrome de Havana.

Naquele relatório, as agências sugeriram que os sintomas relatados pelo pessoal dos EUA provavelmente eram resultado de condições pré-existentes, doenças convencionais e fatores ambientais.

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