Em um rascunho de comunicado conjunto, os aliados da OTAN expressaram seu compromisso de apoiar a Ucrânia em direção à integração total nas estruturas euro-atlânticas, incluindo uma possível adesão à OTAN. O documento, que emergiu da cúpula da OTAN em andamento em Washington, enfatiza o "caminho irreversível" da Ucrânia para a integração e pede à China que cesse todo o apoio às ações militares da Rússia contra Kiev.
O rascunho, que descreve a posição da aliança, aponta para a China como um facilitador significativo dos esforços de guerra da Rússia e destaca os desafios sistêmicos que Pequim representa para o cenário de segurança da Europa. Os países da OTAN devem fornecer um mínimo de 40 bilhões de euros à Ucrânia no próximo ano e estão estabelecendo um mecanismo coordenado para facilitar o fornecimento de equipamento militar e treinamento.
Um convite para a Ucrânia ingressar na OTAN é antecipado quando todos os aliados chegarem a um acordo e as condições necessárias forem cumpridas. O rascunho do comunicado também chama a atenção para a região do Indo-Pacífico, reconhecendo seu impacto direto na segurança euro-atlântica. A OTAN saúda o aumento da cooperação com os parceiros da Ásia-Pacífico para apoiar a causa da Ucrânia.
Além das preocupações com a segurança regional, o comunicado ressalta as preocupações com os avanços nas capacidades espaciais da China. A OTAN insta a China a participar de discussões estratégicas destinadas à redução de riscos.
Enquanto a OTAN comemora seu 75º aniversário, a aliança mostrou prontidão para manter os canais de comunicação abertos com Moscou para reduzir os riscos e evitar uma nova escalada de conflitos.
A cúpula, que começou na terça-feira e termina na quinta-feira, marca um momento significativo para a aliança, que enfrenta os atuais desafios de segurança global.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.