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Mercados Mundiais Recuam com Impasse na Europa e Fraqueza da China.

Publicado 08.06.2015, 07:22
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: O Shanghai Composite index mais uma vez renovou sua máxima de sete anos nesta segunda-feira, superando o desempenho regional, onde os investidores estavam com um olho no relatório de empregos dos EUA mais forte do que o esperado, alimentando preocupações de que o Federal Reserve poderá aumentar as taxas de juros em breve e outro no desenvolvimento na Grécia.

As importações da China continental em yuan caíram 17,9% em maio ante o ano anterior, enquanto as exportações caíram 2,5% abaixo do esperado, o que resultou um superávit comercial mensal de 366,8 bilhões de yuans (59.490 milhões de dólares), próximo do recorde do superavit de 60,5 bilhões registrado em fevereiro, quando os números foram distorcidos por conta do feriado do Ano Novo chinês, permanecendo a conotação de que a má notícia é uma boa notícia.

Também ajudou a notícia de que as ações chinesas devem ser incluídas no Índice de Mercados Emergentes da MSCI, que será anunciado amanhã. Blue chips, como ações do setor bancário, que são vistas como as maiores beneficiárias caso a inclusão se confirme. Bank of China e Bank of Communications saltou até o limite diário de 10%, enquanto Banco Agrícola da China avançou 7,3%. China Construction Bank e Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) subiram mais de 6% cada.

A bolsa de Xangai renovou seu nível mais alto desde janeiro de 2008, depois de figurar brevemente no território vermelho no início do dia, com os investidores avaliando os dados econômicos, acreditando que o mesmo possa pesar a favor de uma possível nova medida de flexibilização da política por parte de Pequim, enquanto Hang Seng de Hong Kong fechou com alta de 0.21%, diminuindo as perdas da sessão anterior.

Nikkei do Japão terminou próximo do fechamento anterior, com a paridade dólar-iene compensando o impacto de dados otimistas sobre o crescimento econômico.O dólar fechou a 125,4, com o iene ganhando cerca de 0,1% frente a moeda americana. O PIB do primeiro trimestre, que foi lançado antes da abertura do mercado aberto, expandiu 3,9% em termos anualizados, muito melhor do que a leitura preliminar de um aumento de 2,4%. Em uma comparação trimestral, a economia cresceu 1%, superior à leitura preliminar de 0,6%, sinalizando uma retomada do crescimento do país.

Enquanto isso, o saldo da conta corrente do Japão para abril ficou em 1,3 trilhões de ienes , abaixo dos ¥ 2900000000000 no mês anterior. Exportadores caíram. Toyota Motor e Nissan recuaram 1,3 e 0,5%, respectivamente, enquanto Sony e Panasonic perderam mais de 1% cada. Empresas aéreas e de energia recuaram, devido preços da energia mais elevados na última semana. Japan Airlines e Tokyo Electric Power recuaram 1,8 e 2,8%, respectivamente.

Mercados australianos ficaram fechados por conta de um feriado nacional.

EUROPA: O Índice de ações da Europa Stoxx Europe 600 cai na abertura do pregão desta segunda-feira, cravando a quinta sessão consecutiva de queda, com incertezas sobre o futuro da Grécia na zona do euro. O benchmark perdeu 2,7% na semana passada, a maior queda percentual semanal desde o início de maio, após Atenas pedir o adiamento do pagamento devido ao FMI, agrupando quatro vencimentos em apenas um, para o final de junho.

O ministro das Finanças grego Yanis Varoufakis e o seu colega alemão, Wolfgang Schäuble devem se reunir em Berlim nesta segunda-feira para tentar romper o impasse negociação e se espera que as negociações entre a Grécia e seus credores internacionais avancem nesta semana. As tensões estremeceram no domingo, quando o presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker acusou o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras de distorcer as propostas de reforma por parte dos credores da Grécia e de fincar os pés em um plano alternativo.

O último dia da reunião do Grupo dos Sete (G-7) nos Alpes da Baviera ajuda a botar fogo nos mercados. No domingo, os líderes do G-7 decidiram manter as sanções contra a Rússia até que o Presidente Vladimir Putin e os separatistas apoiados por Moscou implementem plenamente os termos de um acordo de paz com a Ucrânia. Segundo a chanceler alemã, Angela Merkel, qualquer afrouxamento das sanções da União Europeia frente a Rússia está as mãos de Moscou, disse à televisão ZDF, no domingo.

Entre os destaques de hoje, as ações do Deutsche Bank avançam 6,58%, depois dos executivos do banco Anshu Jain e Jürgen Fitschen anunciarem que vão renunciar. Eles serão substituídos por John Cryan, ex diretor financeiro do UBS.

As ações da Actelion disparam 9,02% após relatos de um jornal britânico de que a empresa farmacêutica suíça poderia ser alvo de uma oferta pública de aquisição da Shire, cujas ações caem 1,5% em Londres. A fabricante de bebidas Diageo (LONDON:DGE) sobe 7,16%, a caminho de seu melhor desempenho diário desde 2008, após relatos de que empresa está considerando uma oferta do bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann, para adquirir a empresa britânica. A alta do papel ajuda a diminuir as perdas do FTSE 100.

Entre as mineradoras, BHP Billiton cai 1,24%, Rio Tinto (LONDON:RIO) perde 1,28%, enquanto Glencore (LONDON:GLEN) e Anglo American (LONDON:AAL) recuam 1,38% cada.

AGENDA DO INVESTIDOR: EUA
11h00 - Labor Market Conditions Index (compilação de vários dados de trabalho em uma única leitura, a fim de dar uma melhor visão do mercado);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: -0,02%
Austrália: ---
Shanghai Composite: +2,17%
Hong Kong: +0,21%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,57%
London - FTSE: -0,11%
Paris CAC -0,68%
IBEX 35: -0,64%
FTSE MIB: -0,34%

COMMODITIES
BRENT: +0,16%
WTI: -0,29%
OURO: +0,26%
COBRE: +0,02%
SOJA: +0,21%
ALGODÃO: +0,68%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,07%
SP500: -0,11%
NASDAQ: -0,14%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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