Independente do resultado do plebiscito Grego sobre a permanência ou não da Grécia na Zona do Euro, em função da instabilidade de sua economia isso trará reflexões conjunturais nos mercados a nível Global. Sobre essa consequência algumas considerações são necessárias.
É consenso no mercado que as dificuldades da economia Grega somente encontrarão uma solução definitiva para superar a crise no longo prazo. A curto prazo poderá haver uma influencia negativa, independente dos títulos serem ou não honrados, pois sua economia apresenta péssimos índices de desemprego, crescimento baixo e setor bancário com problemas de liquidez com pouco dinheiro em caixa.
O efeito da crise grega no mercado europeu, tem pouca influencia do ponto de vista monetário, sua permanência ou não no Euro. O principal problema é de credibilidade, pois uma moratória poderia encorajar outras economias fragilizadas a seguirem o mesmo caminho colocando em risco a solvência de todo o bloco.
Nos mercados emergentes cuja suas principais características são a volatilidade, com os movimentos do mercado externo, poderão nos próximos dias ser severamente afetados, em especial a bolsa brasileira que historicamente tem como marca uma aderência forte aos movimentos dos mercados globais, podendo apresentar um movimento de baixa sistêmico de seus ativos.
Embora em termos econômicos isso traga reflexos negativos para a economia em função de possíveis oscilações de baixais do mercado, retração de investimentos, alta de juros e pressões inflacionárias. Contraditoriamente exatamente isso gera uma oportunidade de investimento.
Uma crise sistêmica no mercado, com as ações em baixa é ao contrario do que a mídia diz uma grande oportunidade para investimentos. Pois com o mercado em baixa temos uma boa oportunidade para comprar e acumular ações de boas empresas.
Portanto não há motivo para medo, devemos sim mantêm a tranquilidade, pois caso se confirme uma baixa generalizada dos mercados globais, esse é o momento ideal para compramos ações e formamos nossa carteira de investimentos, pois no longo prazo quando a crise passar certamente teremos um retorno considerável, devemos sim investir em ações.
É consenso no mercado que as dificuldades da economia Grega somente encontrarão uma solução definitiva para superar a crise no longo prazo. A curto prazo poderá haver uma influencia negativa, independente dos títulos serem ou não honrados, pois sua economia apresenta péssimos índices de desemprego, crescimento baixo e setor bancário com problemas de liquidez com pouco dinheiro em caixa.
O efeito da crise grega no mercado europeu, tem pouca influencia do ponto de vista monetário, sua permanência ou não no Euro. O principal problema é de credibilidade, pois uma moratória poderia encorajar outras economias fragilizadas a seguirem o mesmo caminho colocando em risco a solvência de todo o bloco.
Nos mercados emergentes cuja suas principais características são a volatilidade, com os movimentos do mercado externo, poderão nos próximos dias ser severamente afetados, em especial a bolsa brasileira que historicamente tem como marca uma aderência forte aos movimentos dos mercados globais, podendo apresentar um movimento de baixa sistêmico de seus ativos.
Embora em termos econômicos isso traga reflexos negativos para a economia em função de possíveis oscilações de baixais do mercado, retração de investimentos, alta de juros e pressões inflacionárias. Contraditoriamente exatamente isso gera uma oportunidade de investimento.
Uma crise sistêmica no mercado, com as ações em baixa é ao contrario do que a mídia diz uma grande oportunidade para investimentos. Pois com o mercado em baixa temos uma boa oportunidade para comprar e acumular ações de boas empresas.
Portanto não há motivo para medo, devemos sim mantêm a tranquilidade, pois caso se confirme uma baixa generalizada dos mercados globais, esse é o momento ideal para compramos ações e formamos nossa carteira de investimentos, pois no longo prazo quando a crise passar certamente teremos um retorno considerável, devemos sim investir em ações.