Usiminas tem perda contábil bilionária e operacional dentro do esperado no 3º tri
Investing.com - As ações da Philip Morris International (NYSE:PM) caíram 3,8% na quarta-feira, apesar de reportar resultados do terceiro trimestre acima das expectativas, já que os investidores se concentraram na redução da orientação de lucro operacional. O gigante do tabaco, com sua impressionante capitalização de mercado de US$ 236,6 bilhões, demonstrou forte impulso este ano com um retorno de 34,7% desde o início do ano, de acordo com dados do InvestingPro.
A empresa registrou lucro por ação de US$ 2,24, superando as expectativas dos analistas, com fortes margens brutas e operacionais contribuindo para o desempenho. Dados do InvestingPro mostram uma impressionante margem de lucro bruto de 66,4%, destacando a eficiência operacional da empresa. Após esses resultados, a administração elevou o limite inferior de sua orientação de LPA para o ano fiscal de 2025, projetando agora um crescimento do LPA em dólar de 13,5%-15,1%.
Apesar do resultado positivo, a Philip Morris reduziu sua orientação de crescimento orgânico do lucro operacional para 10,0%-11,5%, citando aumento de investimentos no mercado americano, principalmente concentrados no terceiro trimestre. A empresa também indicou que reduções de estoque relacionadas ao seu produto ZYN impactariam os resultados do quarto trimestre.
A Goldman Sachs manteve sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 200 para as ações da Philip Morris, com a firma aumentando suas estimativas de LPA para o ano fiscal de 2025, enquanto conservadoramente reduziu as projeções para 2026. A analista Bonnie Herzog, da Goldman, caracterizou a queda das ações como "exagerada" e sugeriu que isso representa "um bom ponto de entrada para investidores". As ações atualmente são negociadas dentro da faixa-alvo dos analistas de US$ 153-US$ 220, e a análise do InvestingPro indica uma leve supervalorização nos níveis atuais. Assinantes do InvestingPro podem acessar 8 insights adicionais importantes sobre a Philip Morris, incluindo seu histórico de dividendos que abrange 17 anos consecutivos.
O banco de investimento continua vendo um "cenário muito atraente" para a Philip Morris, citando uma "longa trajetória de aceleração do crescimento de receita e lucro" impulsionada pelo "tremendo efeito composto" do iQOS e oportunidades com o ZYN.
Em outras notícias recentes, a Philip Morris International reportou seus lucros do terceiro trimestre de 2025, que superaram as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,24, superando a previsão de US$ 2,09, e reportou receita de US$ 10,8 bilhões, acima dos US$ 10,63 bilhões esperados. Apesar desses resultados positivos, a Philip Morris ajustou para baixo sua orientação de lucro operacional para o ano fiscal de 2025 devido ao aumento do reinvestimento em seu produto ZYN nos EUA. O Morgan Stanley respondeu reduzindo seu preço-alvo para a Philip Morris de US$ 182,00 para US$ 175,00, mantendo uma classificação acima da média. Enquanto isso, a Stifel manteve uma recomendação de compra e um preço-alvo de US$ 186,00, reconhecendo o sucesso da empresa em superar as expectativas em vendas orgânicas, expansão da margem de lucro e crescimento do LPA. A Philip Morris também elevou o limite inferior de sua perspectiva de LPA para 2025 devido a uma taxa de imposto favorável e despesas com juros. No entanto, reduziu sua orientação de lucro operacional para 10%-11,5% dos anteriores 11%-12,5%, refletindo o aumento dos investimentos nos EUA. Esses desenvolvimentos recentes destacam os ajustes estratégicos da empresa em resposta às condições de mercado.
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