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Investing.com - A Benchmark reiterou sua recomendação Neutra para a EOG Resources (NYSE:EOG) após a aquisição de US$ 5,6 bilhões da Encino, que foi concluída em 1º de agosto. De acordo com dados do InvestingPro, a EOG mantém forte saúde financeira com uma pontuação geral BOA e atualmente parece subvalorizada com base em sua análise de Valor Justo.
A Benchmark ajustou suas estimativas para o terceiro trimestre, reduzindo o lucro por ação para US$ 2,25 de US$ 2,73 e o EBITDA para US$ 2,84 bilhões de US$ 3,06 bilhões, refletindo os preços das commodities mês a mês e o impacto da aquisição da Encino. As estimativas de consenso atuais são de US$ 2,37 de LPA e US$ 3,0 bilhões de EBITDA. Dados do InvestingPro mostram que a empresa gerou US$ 11,8 bilhões em EBITDA nos últimos doze meses, com seis analistas revisando recentemente suas estimativas de lucros para baixo.
A firma observou possíveis ajustes no programa da EOG na Bacia Permiana devido aos preços fracos do petróleo, destacando que a empresa se tornou mais responsiva às condições macroeconômicas do que em anos anteriores. A Benchmark enfatizou que o inventário finito na região Permiana é uma preocupação maior do que as taxas de retorno.
O orçamento atual da EOG é de US$ 6,3 bilhões, que inclui aproximadamente meio ano de operações da Encino. De acordo com dados da Enverus, a empresa está atualmente operando 14 plataformas na Bacia Permiana.
O relatório do analista indicou que o crescimento do gás permanece inalterado, com a expectativa de que o oleoduto Dorado encerre o ano com capacidade utilizada de 750 mmcf/d, enquanto o portfólio internacional da EOG nos Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Trinidad ganha destaque no segundo semestre do ano, com o início de perfurações em múltiplas áreas.
Em outras notícias recentes, a EOG Resources divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street com um lucro por ação ajustado de US$ 2,32, em comparação com os US$ 2,23 previstos. A receita da empresa também excedeu as expectativas, chegando a US$ 5,48 bilhões contra os US$ 5,44 bilhões antecipados. Em um desenvolvimento significativo, a EOG Resources anunciou uma aquisição de US$ 5,6 bilhões dos antigos ativos da Encino na região de Utica, marcando o maior negócio na história da empresa. Apesar dessa aquisição, a EOG Resources mantém uma relação estável de dívida/EBITDA de 1x, mesmo com premissas conservadoras de preços para petróleo bruto e gás natural.
No âmbito das avaliações de analistas, a Mizuho reiterou uma classificação Neutra para a EOG Resources, esperando que a empresa supere as estimativas de consenso em EBITDAX e fluxo de caixa por ação no próximo terceiro trimestre. A Melius Research iniciou cobertura com uma recomendação de Compra, destacando a forte disciplina de capital da EOG. Além disso, a Bernstein SocGen elevou seu preço-alvo para a EOG Resources para US$ 146, citando eficiência operacional aprimorada e orientação atualizada. A CFRA também aumentou seu preço-alvo para US$ 135, enfatizando a importância estratégica da aquisição de Utica.
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