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Investing.com - O BMO Capital elevou seu preço-alvo para as ações da Oracle (NYSE:ORCL) para US$ 275,00, de US$ 245,00, mantendo a classificação de Outperform para o papel. A empresa, atualmente avaliada em US$ 662 bilhões, demonstrou forte momentum com um retorno de 72% no último ano, de acordo com dados do InvestingPro.
A firma de pesquisa citou a "demanda duradoura por IA" da Oracle como um fator-chave por trás do aumento do preço-alvo, destacando especificamente o relacionamento da empresa com a OpenAI como um contribuinte para a aceleração esperada do crescimento até o ano fiscal de 2028.
O BMO Capital introduziu estimativas para o ano fiscal de 2028 antes do evento para analistas da Oracle em outubro, sinalizando confiança de longo prazo na trajetória de crescimento da empresa no setor de inteligência artificial.
Apesar da perspectiva positiva sobre a receita, a firma observou que as margens da Oracle provavelmente enfrentarão pressão devido a mudanças no mix de produtos e elevados gastos de capital e custos de depreciação nos próximos anos.
O BMO Capital acredita que a força da Oracle em receitas e RPO (Obrigações de Desempenho Remanescentes), combinada com o crescimento do lucro operacional, pode sustentar as ações, embora a firma tenha afirmado que prefere a Microsoft à Oracle, dada a "maior estabilidade nas margens".
Em outras notícias recentes, a Oracle está se preparando para anunciar seus resultados do primeiro trimestre fiscal de 2026, com analistas do RBC Capital e TD Cowen fornecendo diferentes perspectivas. O RBC Capital manteve a classificação Sector Perform para a Oracle, focando no potencial crescimento da Infraestrutura de Nuvem da Oracle (OCI) e no impacto do contrato de US$ 30 bilhões com a OpenAI. Enquanto isso, o TD Cowen reiterou sua classificação de Compra, esperando que a Oracle reporte um crescimento de 10% em moeda constante, citando forte demanda por OCI de grandes clientes. O Morgan Stanley aumentou seu preço-alvo para a Oracle para US$ 246, mantendo a classificação Equalweight, e sugeriu que a Oracle poderia revisar sua meta de receita para o ano fiscal de 2029 para aproximadamente US$ 125 bilhões. A Global Equities Research também elevou seu preço-alvo para a Oracle para US$ 400, enfatizando a mudança da empresa em direção à Engenharia de Contexto como um catalisador-chave de IA. Além disso, os data centers da Oracle em Wisconsin e Texas estão prestes a receber um pacote de dívida de US$ 38 bilhões liderado pelo JPMorgan Chase e Mitsubishi UFJ Financial Group. Este financiamento inclui um significativo empréstimo de US$ 23 bilhões para o campus do Texas. Esses desenvolvimentos destacam as iniciativas estratégicas e manobras financeiras em curso da Oracle.
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