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Investing.com — Na quinta-feira, o analista da Jefferies, Surinder Thind, revisou o preço-alvo das ações da Mastercard, negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE:MA), para US$ 630, abaixo da meta anterior de US$ 660, enquanto reafirmava a recomendação de Compra para as ações. Atualmente negociada a US$ 546,63, a Mastercard possui uma capitalização de mercado substancial de US$ 501 bilhões. De acordo com dados do InvestingPro, o consenso dos analistas permanece fortemente otimista, com alvos variando de US$ 466 a US$ 685. O ajuste ocorre em meio a observações de desaceleração nas viagens transfronteiriças, o que afeta os volumes de transações. Apesar dessa desaceleração, o analista enfatizou que os gastos dos consumidores continuam robustos.
Thind observou que os rendimentos foram particularmente fortes, atribuídos à volatilidade cambial e às estratégias de preços. Essa força ajudou a manter o crescimento orgânico neutro em moeda estrangeira (FXN) consistente com o quarto trimestre, apesar da desaceleração no crescimento do volume. O crescimento orgânico FXN da Mastercard continua superando o da Visa por uma diferença de 5 pontos percentuais.
Os resultados do primeiro trimestre mostraram desempenho melhor que o esperado, levando a uma reiteração da previsão para o crescimento orgânico FXN do ano inteiro. No entanto, as projeções atualizadas sugerem uma desaceleração mais pronunciada no segundo semestre do ano, com crescimento anual esperado de 10%, uma ligeira queda em relação à estimativa anterior de aproximadamente 11,5%. Thind interpreta esse ajuste como um aumento no nível de cautela incorporado às perspectivas da empresa.
O comentário de Thind destaca a resiliência da empresa nos gastos dos consumidores, apesar dos desafios enfrentados no setor de viagens. A visão do analista sugere que o preço-alvo revisado ainda reflete confiança nos fundamentos da Mastercard e em sua capacidade de manter o crescimento em um ambiente econômico dinâmico. Com base na análise de Valor Justo do InvestingPro, a Mastercard parece ligeiramente sobrevalorizada nos níveis atuais, embora mantenha fundamentos sólidos com uma margem de lucro bruto de 100% e tenha aumentado consistentemente os dividendos por 13 anos consecutivos. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Mastercard, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Mastercard reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) de US$ 3,73, excedendo os US$ 3,57 projetados, e reportou receita de US$ 7,3 bilhões, acima dos US$ 7,13 bilhões antecipados. Esse desempenho marca a continuação da tendência da Mastercard de superar as previsões do mercado, impulsionada pelo forte crescimento da receita e eficiências operacionais. As receitas líquidas aumentaram 17% em relação ao ano anterior, com volumes transfronteiriços subindo 15%, destacando uma recuperação nas viagens internacionais. Apesar desses resultados financeiros positivos, as ações da Mastercard experimentaram um leve declínio no pré-mercado. Olhando para o futuro, a Mastercard prevê crescimento da receita líquida no limite superior da faixa de baixos dois dígitos a baixos adolescentes. A empresa permanece vigilante no monitoramento do ambiente macroeconômico, particularmente focando nas tendências de gastos dos consumidores e fatores geopolíticos. Adicionalmente, durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as estratégias da Mastercard em relação à fusão Capital One-Discover, com executivos enfatizando sua resiliência na navegação de condições econômicas incertas.
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