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Na segunda-feira, o analista da JPMorgan, Alexei Gogolev, atualizou as perspectivas financeiras para a Autodesk (NASDAQ:ADSK), aumentando o preço-alvo da empresa para US$ 296, ante os US$ 280 anteriores, enquanto manteve uma classificação Neutra para as ações. O ajuste segue os resultados financeiros do primeiro trimestre da Autodesk para o ano fiscal de 2026, encerrado em abril de 2025, descritos pelo analista como um "resultado sólido". De acordo com dados da InvestingPro, 21 analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para cima para o próximo período, com a empresa mantendo uma pontuação "ÓTIMA" em saúde financeira geral.
Gogolev observou que a administração da Autodesk adotou uma abordagem mais cautelosa para as projeções do ano fiscal de 2026, optando por considerar riscos potenciais no segundo semestre do ano. Apesar de não observar nenhuma queda na demanda dos clientes durante abril e início de maio, com a empresa mantendo impressionantes margens de lucro bruto de 92% e crescimento de receita de 12,4%, o Diretor Financeiro da empresa decidiu não considerar condições favoráveis de câmbio (FX) para o resto do ano. Em vez disso, a previsão para o crescimento subjacente de faturamento em moeda constante (CC) foi reduzida em um ponto percentual para considerar o aumento da incerteza macroeconômica e ajustes relacionados a um novo modelo de transação.
O relatório destacou que, embora o faturamento no primeiro trimestre tenha mostrado desempenho robusto, a administração alertou que o impulso de crescimento pode desacelerar na segunda metade do ano devido ao impacto de fusões e aquisições no terceiro trimestre do ano fiscal de 2026. Essa mudança antecipada na dinâmica de crescimento é um reflexo das atividades passadas de fusões e aquisições da empresa.
Em resposta aos resultados do primeiro trimestre e ao ambiente de câmbio mais forte, a JPMorgan elevou seu preço-alvo para a Autodesk em 6%. Gogolev expressou otimismo sobre o progresso da Autodesk em fortalecer sua posição como fornecedora líder de software no setor industrial. O recente desempenho financeiro e as perspectivas estratégicas da empresa parecem apoiar essa trajetória positiva.
Em outras notícias recentes, a Autodesk relatou um desempenho robusto para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de lucros e receita. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) de US$ 2,29, excedendo os US$ 2,15 previstos, enquanto a receita atingiu US$ 1,63 bilhão, acima dos US$ 1,61 bilhão antecipados. A receita da Autodesk mostrou um aumento de 15% em relação ao ano anterior, destacando a forte demanda em seus principais setores. Após esses resultados, a KeyBanc Capital Markets elevou seu preço-alvo para a Autodesk para US$ 350, mantendo uma classificação acima da média. O analista Jason Celino observou o crescimento acelerado da receita da Autodesk e sugeriu otimismo para as perspectivas de longo prazo da empresa. Enquanto isso, a BMO Capital Markets também ajustou seu preço-alvo para US$ 333, reconhecendo o forte início do ano fiscal da Autodesk e sua transição estratégica de modelo de negócios. A RBC Capital Markets manteve uma classificação de Desempenho Superior com um preço-alvo estável de US$ 345, citando o desempenho financeiro positivo da Autodesk e o aumento da orientação de fluxo de caixa livre. Esses desenvolvimentos refletem o foco estratégico da Autodesk em investimentos em IA e nuvem, visando capturar oportunidades emergentes de mercado em meio a incertezas macroeconômicas.
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