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Investing.com - A Keefe, Bruyette & Woods elevou seu preço-alvo para as ações do Citi (NYSE:C) para US$ 118,00 de US$ 112,00 na sexta-feira, mantendo a classificação de Desempenho Superior após os resultados trimestrais do banco.
A firma de pesquisa citou o "sólido desempenho do 3º tri" do Citi e a crescente confiança de que o banco pode atingir sua meta de 10-11% de Retorno sobre Patrimônio comum tangível (ROTCE) para 2026. As ações superaram o mercado em 200 pontos base, com investidores respondendo positivamente ao relatório de lucros, contribuindo para um impressionante retorno de 54,42% nos últimos seis meses.
A KBW observou que a recuperação do Citi continua ganhando impulso, apoiada tanto por melhorias nos negócios quanto por ventos regulatórios favoráveis. A estimativa atualizada da firma para o ROTCE do Citi em 2026 é de 10,0%, alinhada com as expectativas de consenso antes do anúncio de lucros.
O Citi agendou um Dia do Investidor para 7 de maio de 2026, que a KBW acredita que poderia potencialmente mudar a narrativa em direção à meta anterior de ROTCE de 11-12% do banco. A firma estima que o Citi poderia alcançar um ROTCE de 10,9% até 2027.
Apesar das ações do Citi terem "superado significativamente" o desempenho no acumulado do ano, a KBW ainda vê "uma relação assimétrica de alta/baixa" com as ações negociando a apenas 1,1 vezes o valor contábil tangível por ação. Esta visão é apoiada pela análise do InvestingPro, que indica que o Citi está atualmente subvalorizado, com métricas e insights adicionais disponíveis no abrangente Relatório de Pesquisa Pro cobrindo este gigante bancário de US$ 172,24 bilhões.
Em outras notícias recentes, o Citi reportou fortes lucros trimestrais que excederam as expectativas dos analistas, com lucro por ação principal de US$ 2,24, excluindo uma redução de US$ 726 milhões em ágio antes de impostos. Este desempenho levou a uma superação de 17% na receita líquida antes de provisões em comparação com as estimativas de consenso, impulsionado por robustas taxas e receita líquida de juros. Após esses resultados, várias firmas de analistas ajustaram seus preços-alvo para o Citi. O UBS manteve sua classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 100, enquanto a Piper Sandler elevou seu alvo para US$ 110 de US$ 107, mantendo uma classificação acima da média apesar de reduzir ligeiramente sua estimativa de LPA para 2025. A TD Cowen também aumentou seu preço-alvo para US$ 110 de US$ 105, citando fortes resultados do terceiro trimestre e uma perspectiva revisada para o ano inteiro. O Morgan Stanley foi além, elevando seu preço-alvo para US$ 134 de US$ 129, com base em uma estimativa de LPA para 2027. Adicionalmente, o BofA Securities aumentou seu preço-alvo para US$ 120 de US$ 115, destacando um aumento de 17% no lucro por ação principal do Citi em comparação com suas estimativas, impulsionado pelo crescimento da receita e redução de despesas. Esses desenvolvimentos refletem uma recepção positiva dos analistas em relação ao desempenho financeiro e perspectivas do Citi.
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