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Investing.com — Na quarta-feira, o KeyBanc Capital Markets reiterou sua classificação acima da média para a Charter Communications (NASDAQ:CHTR) com um preço-alvo firme de US$ 500,00. O analista da empresa, Brandon Nispel, expressou confiança na avaliação da companhia e nos benefícios financeiros previstos com a aquisição da Cox Communications pela Charter. Com uma capitalização de mercado atual de US$ 64,7 bilhões e negociando próximo ao seu máximo de 52 semanas de US$ 437, a Charter demonstrou forte momentum, entregando um impressionante retorno de 54% no último ano. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem ligeiramente subvalorizadas com base em seu modelo proprietário de Valor Justo.
Nispel destacou as sinergias operacionais e o crescimento financeiro esperados da aquisição da Cox, vista como um movimento positivo para a Charter Communications. Ele observou que, embora a aquisição possa não impulsionar imediatamente o crescimento da receita da Charter devido a premissas conservadoras, projeta-se que ela melhore a alavancagem e o fluxo de caixa livre por ação. Segundo as estimativas do analista, a aquisição poderia ser aproximadamente 2,5% positiva para o fluxo de caixa livre por ação da Charter no primeiro ano e potencialmente 10% positiva até o terceiro ano. A saúde financeira atual da empresa parece sólida, com um EBITDA de US$ 22,15 bilhões e um índice P/L relativamente atrativo de 11,6x. Quer insights mais profundos? Assinantes do InvestingPro têm acesso a mais de 10 dicas exclusivas adicionais e métricas financeiras abrangentes para a Charter Communications.
A análise apresentada pelo KeyBanc também incluiu um modelo pro forma da Charter Communications combinada com a Cox, sugerindo uma aceleração da tese de investimento da empresa. Nispel destacou que os vendedores da Cox estão alinhados com a visão da Charter, o que ele considera um forte indicador da adequação estratégica do negócio.
As ações da Charter Communications estão atualmente sendo negociadas a aproximadamente 6 vezes o EBITDA ajustado projetado pelo KeyBanc para 2026 e cerca de 9,5 vezes o fluxo de caixa livre projetado por ação, o que Nispel acredita indicar que as ações estão subvalorizadas. A reiteração da classificação acima da média e do preço-alvo de US$ 500 reflete a perspectiva positiva do KeyBanc sobre a saúde financeira da Charter e os benefícios estratégicos da aquisição da Cox.
Em outras notícias recentes, a Charter Communications anunciou uma aquisição significativa da Cox Communications em um acordo avaliado em US$ 34,5 bilhões, que inclui componentes de ações e dinheiro. Espera-se que esta fusão expanda a escala operacional da Charter, aumentando sua cobertura para cerca de 70 milhões de passagens, e reforçará sua posição como a maior distribuidora de programação de vídeo multicanal dos EUA. A Fitch Ratings colocou a Charter em observação positiva, prevendo uma redução na alavancagem e uma melhoria na escala operacional após a aquisição. Analistas da Loop Capital elevaram as ações da Charter para Compra, aumentando o preço-alvo para US$ 510, citando o potencial da fusão para valor acrescido e eficiências de escala. A Raymond James também elevou a classificação da Charter para Desempenho de Mercado, observando a avaliação favorável da transação e o potencial para melhorar a trajetória financeira da Charter. Os analistas da UBS, no entanto, mantiveram uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 400, projetando diluição inicial do fluxo de caixa livre por ação, mas valor acrescido eventual à medida que as sinergias são realizadas. Além disso, a Liberty Broadband Corporation anunciou planos para acelerar sua aquisição pela Charter, alinhando-a com o cronograma da fusão Charter-Cox. Esses desenvolvimentos destacam os movimentos estratégicos da Charter para fortalecer sua posição de mercado e capacidades operacionais.
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