Na terça-feira, a BofA Securities aumentou sua meta de preço para as ações da Flextronics (NASDAQ: FLEX), uma provedora de serviços de manufatura eletrônica, de 40,00$ para 45,00$, ao mesmo tempo que reiterou sua recomendação de Compra para a ação.
A empresa, atualmente avaliada em 14,8 bilhões$, viu suas ações subirem mais de 72% no acumulado do ano, de acordo com dados do InvestingPro. O ajuste reflete uma perspectiva mais otimista sobre o negócio de energia da empresa dentro de seu segmento de Confiabilidade, que está experimentando maior crescimento e margens.
Segundo o analista da BofA Securities, o negócio de energia da Flextronics está crescendo a uma taxa de 20% ano a ano e ostenta uma margem operacional de dois dígitos médios, o que eles acreditam justificar um múltiplo de avaliação mais alto em comparação com o restante do negócio EMS da empresa.
Este segmento é caracterizado por um crescimento ano a ano de dígito único médio com uma margem operacional de 5-6%. Dados do InvestingPro mostram que a empresa atualmente negocia a um índice P/L de 16,6x, o que parece razoável dado suas perspectivas de crescimento e margem de lucro bruto geral de 8%.
O analista forneceu uma análise de soma das partes, que detalha as estimativas de receita e margem operacional para o negócio de energia e outros segmentos dentro de Confiabilidade, excluindo energia, bem como para o segmento de Agilidade. A análise aplica um múltiplo de 20x às estimativas de lucros para o negócio de Energia e um múltiplo de dois dígitos médios para o restante do negócio.
O novo objetivo de preço de 45$ é baseado em 15 vezes o lucro por ação projetado para o ano calendário de 2026 de 3,04$. Isso é um aumento em relação à meta anterior, que era baseada em 14 vezes o lucro do ano calendário de 2025.
O analista cita maior confiança na melhoria da margem à medida que o negócio de Energia se expande e outros segmentos dentro de Confiabilidade, como energia renovável, industrial central, automotivo e equipamentos médicos, devem se recuperar.
A firma mantém sua recomendação de Compra para a Flextronics, endossando as perspectivas da empresa para melhoria de longo prazo em seu mix de negócios, otimização de portfólio, crescimento de margem e retornos de capital. Com um EBITDA de 1,6 bilhão$ nos últimos doze meses, essa perspectiva sugere uma trajetória positiva para a Flextronics à medida que continua a evoluir e capitalizar o crescimento de seus segmentos de alto desempenho.
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Em outras notícias recentes, a Flex tem sido ativa em mudanças estratégicas de gestão e movimentos expansionistas. Kevin S. Krumm foi nomeado como o novo Diretor Financeiro, trazendo mais de duas décadas de experiência financeira.
Em uma tentativa de aprimorar suas soluções de data center, a Flex adquiriu a JetCool Technologies, uma especialista em sistemas avançados de resfriamento líquido. Espera-se que esta aquisição atenda às crescentes demandas de energia e resfriamento nos setores de IA e computação de alto desempenho.
Os resultados financeiros recentes da Flex mostram que os lucros do segundo trimestre da empresa superaram as estimativas dos analistas, com lucro ajustado por ação de 0,64$, superando o consenso de 0,57$. No entanto, a receita da Flex de 6,5 bilhões$ ficou abaixo das expectativas de 6,53 bilhões$, marcando um declínio de 5,6% ano a ano.
Para o terceiro trimestre, a Flex previu receita entre 6 bilhões$ e 6,4 bilhões$, abaixo da estimativa de Wall Street de 6,53 bilhões$. A perspectiva de ano completo da empresa também foi revisada, com a receita agora projetada entre 24,9 bilhões$ e 25,5 bilhões$, abaixo da orientação anterior.
A Craig-Hallum, uma firma de análise, manteve a recomendação de Compra para as ações da Flex e aumentou o preço-alvo para 45$ de 39$, citando o controle efetivo da empresa sobre as operações e melhorias significativas na rentabilidade. A perspectiva positiva da firma está ancorada na meta de lucro por ação (LPA) do ano fiscal de 2027 da empresa de 3,00$. Estes estão entre os desenvolvimentos recentes para a Flex.
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