Investing.com – Os contratos futuros de cobre foram negociados perto de uma baixa de um mês durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que as preocupações atuais com a situação deteriorante da zona do euro diminuíram o apelo por ativos de maior rendimento.
Os preços permaneceram apoiados em meio a expectativas de que os decisores políticos ao redor do mundo implementarão medidas de estímulo para ajudar a impulsionar o fraco crescimento global.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,360 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,2%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,6%, para US$ 3,333 por libra-peso, a maior baixa desde 29 de junho.
Os preços do cobre subiram uma vez que o sentimento encontrou leve apoio, depois que Ewald Nowotny, membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), disse que há argumentos a favor de dar ao fundo de resgate permanente da Europa uma licença bancária.
A concessão de uma licença bancária ao fundo permanente de resgate da Europa, o Mecanismo Europeu de Estabilização, concederia acesso a empréstimos do BCE.
Mas as preocupações em curso de que a Espanha será o próximo país europeu a solicitar um resgate reduziram o apelo do metal industrial.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para uma alta recorde de 7,73% no início do dia, bem acima do limite de 7%, que é considerado insustentável no longo prazo, em meio a temores cada vez maiores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, ressurgiram os temores de uma saída grega da zona euro, em meio a preocupações quanto a se a Grécia conseguirá atender às condições de seu resgate internacional.
Somando-se ao pessimismo, agência de classificação Moody’s reduziu sua previsãoi sobre a classificação AAA de longo prazo do fundo de resgate da região, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira, de estável para negativa.
O movimento segue revisões semelhantes às previsões sobre as classificações soberanas da Alemanha, Holanda e Luxemburgo. A Moody’s classificou todos os três países em AAA.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços também permaneceram apoiados após o Wall Street Journal ter informado que um número cada vez maior de autoridades do Federal Reserve concluiu que o banco central precisa expandir seu programa de estímulo a fim de impulsionar o crescimento e aumentar a contratação.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos seus bancos para impulsionar o crescimento de empréstimos e para apoiar o crescimento no maior consumidor mundial de cobre.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,75%, para US$ 1.587,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 27,00 por onça-troy.
Os preços permaneceram apoiados em meio a expectativas de que os decisores políticos ao redor do mundo implementarão medidas de estímulo para ajudar a impulsionar o fraco crescimento global.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,360 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,2%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,6%, para US$ 3,333 por libra-peso, a maior baixa desde 29 de junho.
Os preços do cobre subiram uma vez que o sentimento encontrou leve apoio, depois que Ewald Nowotny, membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), disse que há argumentos a favor de dar ao fundo de resgate permanente da Europa uma licença bancária.
A concessão de uma licença bancária ao fundo permanente de resgate da Europa, o Mecanismo Europeu de Estabilização, concederia acesso a empréstimos do BCE.
Mas as preocupações em curso de que a Espanha será o próximo país europeu a solicitar um resgate reduziram o apelo do metal industrial.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para uma alta recorde de 7,73% no início do dia, bem acima do limite de 7%, que é considerado insustentável no longo prazo, em meio a temores cada vez maiores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, ressurgiram os temores de uma saída grega da zona euro, em meio a preocupações quanto a se a Grécia conseguirá atender às condições de seu resgate internacional.
Somando-se ao pessimismo, agência de classificação Moody’s reduziu sua previsãoi sobre a classificação AAA de longo prazo do fundo de resgate da região, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira, de estável para negativa.
O movimento segue revisões semelhantes às previsões sobre as classificações soberanas da Alemanha, Holanda e Luxemburgo. A Moody’s classificou todos os três países em AAA.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços também permaneceram apoiados após o Wall Street Journal ter informado que um número cada vez maior de autoridades do Federal Reserve concluiu que o banco central precisa expandir seu programa de estímulo a fim de impulsionar o crescimento e aumentar a contratação.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos seus bancos para impulsionar o crescimento de empréstimos e para apoiar o crescimento no maior consumidor mundial de cobre.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,75%, para US$ 1.587,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 27,00 por onça-troy.