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China fortalece laços diplomáticos com Colômbia, aliada próxima dos EUA

Publicado 25.10.2023, 10:21
Atualizado 25.10.2023, 10:25
© Reuters. Gustavo Petro e Xi Jinping em Pequim
 25/10/2023   Ken Ishii/Pool via REUTERS

Por Liz Lee e Ryan Woo

PEQUIM (Reuters) - A China elevou as relações diplomáticas com a Colômbia para uma parceria estratégica nesta quarta-feira, aprofundando um esforço com um dos mais antigos aliados dos Estados Unidos para expandir sua influência e fortalecer sua posição na América Latina.

Os dois países aprimoraram suas relações, estabelecidas pela primeira vez em 1980, quando o presidente colombiano Gustavo Petro se encontrou com seu homólogo chinês, Xi Jinping, em uma visita a Pequim nesta semana, sua primeira à segunda maior economia do mundo desde que assumiu o cargo no ano passado.

O fortalecimento das relações com a Colômbia significa que a China agora tem laços estratégicos com 10 dos 11 países sul-americanos com os quais mantém relações. A Guiana é o único país da região com o qual a China mantém laços bilaterais comuns.

Nos últimos anos, a China intensificou uma ofensiva atrativa na América do Sul, na América Central e no Caribe, uma região de importância estratégica para o arquirrival Estados Unidos.

A região também é importante para a China, pois abriga alguns países que não têm vínculos com Pequim, mas reconhecem Taiwan, governada democraticamente, como um Estado soberano. O Paraguai é a última nação sul-americana que tem laços com Taiwan, que a China reivindica como parte de seu território.

Durante a pandemia da Covid, a China foi o primeiro país a enviar vacinas para a Colômbia. Em 2021, em reconhecimento à ajuda da China na luta contra o coronavírus, Xi foi convidado a fazer um discurso, por meio de um link de vídeo, para o povo da Colômbia.

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"GRANDE DESEQUILÍBRIO"

Em sua chegada a Pequim, na terça-feira, Petro saudou o potencial de aumento das exportações colombianas para a China e o relançamento da rede ferroviária nacional do país andino.

A China Harbour Engineering Company (CHEC) deve concluir até 2026 duas linhas de metrô de Bogotá, um projeto de 4 bilhões de dólares financiado em 30% por bancos chineses concedido ao consórcio CHEC, Xian Metro Company e Bombardier Inc do Canadá em 2019.

A Colômbia também concedeu seu projeto de sistema ferroviário leve RegioTram à China Civil Engineering Construction Corporation (CCECC) em 2019.

A China está envolvida ainda na mineração colombiana, onde a Zijin Mining adquiriu uma mina de ouro da canadense Continental Gold em 2019, tornando-se uma importante empregadora.

Apesar dos empréstimos, investimentos e ofertas para construir infraestrutura, a China foi convidada a importar mais da América do Sul.

"Quando olhamos para a balança comercial entre a Colômbia e a China, encontramos um grande desequilíbrio, uma grande desigualdade, um produto da história econômica dos dois países", disse Petro a Xi na quarta-feira.

"Há um enorme déficit."

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