Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram em baixa durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, devolvendo alguns dos fortes ganhos de sexta-feira, uma vez que o otimismo acerca das novas medidas que objetivam aliviar a crise da dívida na zona do euro diminuiu.
As preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na atividade econômica chinesa e algumas realizações de lucro pesaram ainda mais sobre a commodity.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,472 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,7%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,2%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,453 por libra-peso. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 3,514 por barril, a maior alta desde 22 de maio.
Os contratos futuros de cobre alavancaram 4,5% na sexta-feira, o maior ganho de um dia desde novembro, após os líderes europeus terem inesperadamente chegado a um acordo sobre as medidas para ajudar a resolver a crise da dívida em curso na zona euro.
Após uma reunião de dois dias em Bruxelas, os líderes da União Europeia (UE) concordaram em utilizar os fundos de resgate da zona do euro para apoiar diretamente os bancos em dificuldades sem aumentar a dívida nacional, e também concordaram em criar um órgão comum de controle bancário para a zona do euro.
Além da recapitalização direta dos bancos da Espanha, os fundos de resgate da zona do euro também poderão comprar dívida do governo com o objetivo de manter baixos os custos do endividamento.
Os líderes da UE também concordaram em dedicar € 120 bilhões em estímulo monetário para incentivar o crescimento e criar empregos.
Mas o sentimento do mercado esfriou hoje, uma vez que detalhes sobre como e quando os líderes europeus poderão colocar as medidas recentemente acordadas em prática ainda permanecem incertos.
Os analistas de mercado também advertiram que permanecem dúvidas sobre a eficácia a longo prazo das medidas, enfatizando que tais medidas pouco fazem para combater as causas profundas da crise da dívida da zona do euro.
Nas próximas duas semanas, os participantes do mercado estarão acompanhando de perto a divulgação dos detalhes desses planos que será feita pelos Ministros das Finanças da União Europeia.
Enquanto isso, persistiram as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado no crescimento econômico chinês após dados oficiais terem mostrado que a produção em junho cresceu no ritmo mais lento em sete meses, uma vez que os pedidos novos de exportação caíram para baixas atingidas em março de 2009.
O PMI do HSBC, que se concentra mais em pequenas e médias empresas, avançou para 48,2 em junho, de 48,1 em maio, indicando contração pelo oitavo mês consecutivo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
O cobre ganhou 3,8% em junho. No período de março a junho, porém, o metal vermelho caiu 8,7%, seu pior trimestre desde o terceiro trimestre de 2011, uma vez que a crescente crise da dívida na zona euro e que as preocupações com um “pouso forçado” da China arrastaram os preços para baixo.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,45%, para US$ 1.596,65 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro recuou 0,55%, para US$ 27,46 por onça-troy.
As preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na atividade econômica chinesa e algumas realizações de lucro pesaram ainda mais sobre a commodity.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,472 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,7%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,2%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,453 por libra-peso. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 3,514 por barril, a maior alta desde 22 de maio.
Os contratos futuros de cobre alavancaram 4,5% na sexta-feira, o maior ganho de um dia desde novembro, após os líderes europeus terem inesperadamente chegado a um acordo sobre as medidas para ajudar a resolver a crise da dívida em curso na zona euro.
Após uma reunião de dois dias em Bruxelas, os líderes da União Europeia (UE) concordaram em utilizar os fundos de resgate da zona do euro para apoiar diretamente os bancos em dificuldades sem aumentar a dívida nacional, e também concordaram em criar um órgão comum de controle bancário para a zona do euro.
Além da recapitalização direta dos bancos da Espanha, os fundos de resgate da zona do euro também poderão comprar dívida do governo com o objetivo de manter baixos os custos do endividamento.
Os líderes da UE também concordaram em dedicar € 120 bilhões em estímulo monetário para incentivar o crescimento e criar empregos.
Mas o sentimento do mercado esfriou hoje, uma vez que detalhes sobre como e quando os líderes europeus poderão colocar as medidas recentemente acordadas em prática ainda permanecem incertos.
Os analistas de mercado também advertiram que permanecem dúvidas sobre a eficácia a longo prazo das medidas, enfatizando que tais medidas pouco fazem para combater as causas profundas da crise da dívida da zona do euro.
Nas próximas duas semanas, os participantes do mercado estarão acompanhando de perto a divulgação dos detalhes desses planos que será feita pelos Ministros das Finanças da União Europeia.
Enquanto isso, persistiram as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado no crescimento econômico chinês após dados oficiais terem mostrado que a produção em junho cresceu no ritmo mais lento em sete meses, uma vez que os pedidos novos de exportação caíram para baixas atingidas em março de 2009.
O PMI do HSBC, que se concentra mais em pequenas e médias empresas, avançou para 48,2 em junho, de 48,1 em maio, indicando contração pelo oitavo mês consecutivo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
O cobre ganhou 3,8% em junho. No período de março a junho, porém, o metal vermelho caiu 8,7%, seu pior trimestre desde o terceiro trimestre de 2011, uma vez que a crescente crise da dívida na zona euro e que as preocupações com um “pouso forçado” da China arrastaram os preços para baixo.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,45%, para US$ 1.596,65 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro recuou 0,55%, para US$ 27,46 por onça-troy.