Investing.com – Os contratos futuros de cobre foram negociados perto de uma alta de duas semanas durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que as expectativas de que os decisores políticos chineses e norte-americanos vão aumentar os esforços para impulsionar suas economias continuaram fortalecendo o sentimento do mercado em relação ao metal industrial.
Os ganhos ficaram limitados porque os investidores continuaram se preocupando com as perspectivas pessimistas para o crescimento global.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,496 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,3%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,75%, para US$ 3,512 por libra-peso, a maior alta desde 5 de julho.
O sentimento do mercado permaneceu apoiado antes da declaração que o presidente do Fed, Ben Bernanke, fará ao Senado dos EUA hoje e amanhã, em meio a especulações quanto a se o banco central dos EUA introduzirá mais flexibilização para estimular a economia.
As expectativas de uma nova rodada de flexibilização por parte do banco central foram impulsionadas na segunda-feira após dados oficiais terem mostrado que houve em junho um declínio pelo terceiro mês consecutivo nas vendas no varejo dos EUA.
Enquanto isso, as esperanças de medidas adicionais de estímulo por parte da China aumentaram após o premiê chinês, Wen Jiabao, ter dito no fim de semana que os decisores políticos estavam propensos a medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre do ano
Os comentários foram feitos após dados do governo divulgados na semana passada terem mostrado que o crescimento chinês no segundo trimestre caiu para uma baixa de três anos, a 7,6%, comparado ao crescimento de 8,1% no primeiro trimestre.
A China está aumentando seu plano de investimento em infraestrutura ferroviária deste ano em 9%, para ¥ 448,3 bilhões, de acordo com a Comissão de Reforma e Desenvolvimento Nacional do país.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos seus bancos para impulsionar o crescimento de empréstimos e para apoiar o crescimento no maior consumidor mundial de cobre.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua previsão de crescimento global para 3,5%, de uma previsão de 3,6% em abril, citando o impacto da atual crise da dívida da zona do euro sobre as economias dos mercados emergentes.
As preocupações com a falta de progressos substanciais na luta contra a crise da dívida da zona do euro também pesaram.
O tribunal constitucional da Alemanha anunciou que informará no dia 12 de setembro a decisão sobre se o fundo permanente de resgate da zona do euro viola a Constituição alemã, desapontando as esperanças de uma decisão mais breve.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,3%, para US$ 1.596,55 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 27,50 por onça-troy.
Os ganhos ficaram limitados porque os investidores continuaram se preocupando com as perspectivas pessimistas para o crescimento global.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,496 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,3%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,75%, para US$ 3,512 por libra-peso, a maior alta desde 5 de julho.
O sentimento do mercado permaneceu apoiado antes da declaração que o presidente do Fed, Ben Bernanke, fará ao Senado dos EUA hoje e amanhã, em meio a especulações quanto a se o banco central dos EUA introduzirá mais flexibilização para estimular a economia.
As expectativas de uma nova rodada de flexibilização por parte do banco central foram impulsionadas na segunda-feira após dados oficiais terem mostrado que houve em junho um declínio pelo terceiro mês consecutivo nas vendas no varejo dos EUA.
Enquanto isso, as esperanças de medidas adicionais de estímulo por parte da China aumentaram após o premiê chinês, Wen Jiabao, ter dito no fim de semana que os decisores políticos estavam propensos a medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre do ano
Os comentários foram feitos após dados do governo divulgados na semana passada terem mostrado que o crescimento chinês no segundo trimestre caiu para uma baixa de três anos, a 7,6%, comparado ao crescimento de 8,1% no primeiro trimestre.
A China está aumentando seu plano de investimento em infraestrutura ferroviária deste ano em 9%, para ¥ 448,3 bilhões, de acordo com a Comissão de Reforma e Desenvolvimento Nacional do país.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos seus bancos para impulsionar o crescimento de empréstimos e para apoiar o crescimento no maior consumidor mundial de cobre.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua previsão de crescimento global para 3,5%, de uma previsão de 3,6% em abril, citando o impacto da atual crise da dívida da zona do euro sobre as economias dos mercados emergentes.
As preocupações com a falta de progressos substanciais na luta contra a crise da dívida da zona do euro também pesaram.
O tribunal constitucional da Alemanha anunciou que informará no dia 12 de setembro a decisão sobre se o fundo permanente de resgate da zona do euro viola a Constituição alemã, desapontando as esperanças de uma decisão mais breve.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,3%, para US$ 1.596,55 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 27,50 por onça-troy.