Investing.com – Os contratos futuros de cobre estavam pairando logo abaixo da alta de seis semanas da sessão anterior durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que as expectativas atuais de que os bancos centrais mundiais vão lançar novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento global continuaram dando suporte ao metal industrial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,529 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,3%.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 3,539 por libra-peso, a alta diária, e US$ 3,506, a baixa da sessão. Os preços atingiram US$ 3,556 por libra-peso na terça-feira, a maior alta desde 15 de maio.
Espera-se que os volumes de negociação permaneçam leves nesta quarta-feira, com o pregão Comex e os mercados dos EUA fechados em virtude do feriado do Dia da Independência.
O sentimento em relação ao metal industrial continuou sendo apoiado pelas esperanças de uma série de novas medidas de estímulo por parte dos responsáveis por criação de política monetária na zona do euro e nos EUA.
Os investidores voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), marcada para quinta-feira.
Espera-se que o BCE anuncie uma redução da taxa de juros de 0,75%, da atual baixa recorde de 1,00%, com o objetivo de ajudar a impulsionar o crescimento na região, após uma série recente de dados econômicos fracos.
O Banco da Inglaterra também está programado para atualizar os mercados em relação à sua política monetária na quinta-feira, em meio a esperanças de que o banco central amplie o tamanho do seu programa de compra de títulos públicos.
Enquanto isso, nos EUA, dados manufatureiros surpreendentemente fracos divulgados no início da semana alimentaram as especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implantar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para sustentar o crescimento da economia norte-americana, que foi atingida pela crise em curso na zona do euro.
Os investidores também estavam aguardando o relatório sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA para medir a força da economia do país.
Os participantes do mercado também esperavam mais medidas de flexibilização por parte da China visando impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
O Shanghai Securities Notícias informou anteriormente que a China pode reduzir três vezes mais as exigências de reserva para os credores durante este ano, em 0,5% a cada vez, citando um relatório de desenvolvimento do setor bancário divulgado pela Associação de Bancos da China.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto recuou 0,2%, para US$ 1.618,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro ficou estável e foi negociada a US$ 28,26 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,529 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,3%.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 3,539 por libra-peso, a alta diária, e US$ 3,506, a baixa da sessão. Os preços atingiram US$ 3,556 por libra-peso na terça-feira, a maior alta desde 15 de maio.
Espera-se que os volumes de negociação permaneçam leves nesta quarta-feira, com o pregão Comex e os mercados dos EUA fechados em virtude do feriado do Dia da Independência.
O sentimento em relação ao metal industrial continuou sendo apoiado pelas esperanças de uma série de novas medidas de estímulo por parte dos responsáveis por criação de política monetária na zona do euro e nos EUA.
Os investidores voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), marcada para quinta-feira.
Espera-se que o BCE anuncie uma redução da taxa de juros de 0,75%, da atual baixa recorde de 1,00%, com o objetivo de ajudar a impulsionar o crescimento na região, após uma série recente de dados econômicos fracos.
O Banco da Inglaterra também está programado para atualizar os mercados em relação à sua política monetária na quinta-feira, em meio a esperanças de que o banco central amplie o tamanho do seu programa de compra de títulos públicos.
Enquanto isso, nos EUA, dados manufatureiros surpreendentemente fracos divulgados no início da semana alimentaram as especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implantar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para sustentar o crescimento da economia norte-americana, que foi atingida pela crise em curso na zona do euro.
Os investidores também estavam aguardando o relatório sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA para medir a força da economia do país.
Os participantes do mercado também esperavam mais medidas de flexibilização por parte da China visando impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
O Shanghai Securities Notícias informou anteriormente que a China pode reduzir três vezes mais as exigências de reserva para os credores durante este ano, em 0,5% a cada vez, citando um relatório de desenvolvimento do setor bancário divulgado pela Associação de Bancos da China.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto recuou 0,2%, para US$ 1.618,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro ficou estável e foi negociada a US$ 28,26 por onça-troy.