Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram para uma alta de seis semanas durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os investidores ignoraram as preocupações com a perspectiva econômica global e focaram as expectativas cada vez maiores de mais flexibilização monetária por parte dos bancos centrais.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,522 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,5%.
Anteriormente, os preços subiram até 2,2%, para US$ 3,548 por libra-peso, a maior alta desde 15 de maio.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou hoje que seu índice de gerentes de compra (PMI) caiu 3,8 pontos, para 49,7, no mês de junho, de uma leitura de 53,5 em maio, a primeira contração desde julho de 2009.
Os dados alimentaram as especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implantar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para sustentar o crescimento da economia norte-americana, que foi atingida pela crise em curso na zona do euro.
Na zona do euro, a leitura final do índice de manufatura para o bloco ficou em 45,1 no mês de junho, permanecendo estável em seu menor nível desde junho de 2009.
Os investidores voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, em meio a crescentes expectativas de um corte na taxa de juros.
Enquanto isso, na China, um relatório do governo mostrou que a atividade manufatureira chinesa cresceu no mês de junho no seu ritmo mais lento em sete meses, uma vez que as novas encomendas de exportação caíram para baixas atingidas em março de 2009.
O China Securities Journal, um jornal estatal, disse que é um momento propício para que a China reduza as exigências de reserva dos bancos já que uma inflação menor dá mais espaço para que a flexibilização estabilize o crescimento.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto subiu 0,7%, para US$ 1.609,05 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro avançou 1,5%, para US$ 27,92 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,522 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,5%.
Anteriormente, os preços subiram até 2,2%, para US$ 3,548 por libra-peso, a maior alta desde 15 de maio.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou hoje que seu índice de gerentes de compra (PMI) caiu 3,8 pontos, para 49,7, no mês de junho, de uma leitura de 53,5 em maio, a primeira contração desde julho de 2009.
Os dados alimentaram as especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implantar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para sustentar o crescimento da economia norte-americana, que foi atingida pela crise em curso na zona do euro.
Na zona do euro, a leitura final do índice de manufatura para o bloco ficou em 45,1 no mês de junho, permanecendo estável em seu menor nível desde junho de 2009.
Os investidores voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, em meio a crescentes expectativas de um corte na taxa de juros.
Enquanto isso, na China, um relatório do governo mostrou que a atividade manufatureira chinesa cresceu no mês de junho no seu ritmo mais lento em sete meses, uma vez que as novas encomendas de exportação caíram para baixas atingidas em março de 2009.
O China Securities Journal, um jornal estatal, disse que é um momento propício para que a China reduza as exigências de reserva dos bancos já que uma inflação menor dá mais espaço para que a flexibilização estabilize o crescimento.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto subiu 0,7%, para US$ 1.609,05 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro avançou 1,5%, para US$ 27,92 por onça-troy.