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Demanda de energia dos EUA dispara em meio a temperaturas escaldantes do verão

EdiçãoNatashya Angelica
Publicado 16.07.2024, 14:56
© Reuters.

Em um evento significativo, os Estados Unidos experimentaram um recorde preliminar de alta horária na demanda de energia na segunda-feira, quando uma forte onda de calor levou ao uso generalizado de ar condicionado.

O pico de demanda atingiu aproximadamente 743.995 megawatts por volta das 18h EDT, potencialmente superando o recorde histórico anterior de 742.704 megawatts registrado em 20 de julho de 2022. A Administração de Informações de Energia dos EUA (EIA) rastreia esses dados desde 2016.

A temperatura média do país na segunda-feira foi de cerca de 82,1 graus Fahrenheit, a mais quente desde 27 de julho de 2023, quando teve uma média de 82,2 graus Fahrenheit. Isso está próximo da temperatura média recorde de 83,0 graus Fahrenheit estabelecida em 20 de julho de 2022, com base nos dados do LSEG disponíveis desde 2018.

As principais cidades enfrentaram calor intenso, com Nova York e Chicago atingindo 91 graus Fahrenheit, Los Angeles a 83 graus Fahrenheit, Houston a 95 graus Fahrenheit e Phoenix atingindo escaldantes 109 graus Fahrenheit, conforme relatado pelo AccuWeather.

A previsão para terça-feira sugeria temperaturas ainda mais altas, com Nova York devendo ver temperaturas de 97 graus Fahrenheit, e Phoenix poderia subir para 110 graus Fahrenheit.

As altas temperaturas levaram a um aumento nos preços da energia no dia seguinte em regiões como Nova Inglaterra e Pensilvânia-Nova Jersey-Maryland, com aumentos superiores a 150%, atingindo os níveis mais altos desde janeiro, de acordo com dados de preços da LSEG.

Em resposta à onda de calor, os operadores de rede em todo o país emitiram alertas de clima quente na semana passada. Eles aconselharam as empresas de energia a atrasar a manutenção não essencial para garantir que todas as usinas e linhas de energia estejam operacionais.

Apesar das temperaturas extremas, os operadores da rede ainda não implementaram medidas severas, como solicitações de conservação ou interrupções rotativas, e não preveem que o uso de energia quebre os recordes históricos.

A Reuters contribuiu para este artigo.

Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.

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