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Exportação de milho do Brasil em junho atinge menor volume em 3 anos

Publicado 01.07.2014, 16:05
Atualizado 01.07.2014, 16:10
Exportação de milho do Brasil em junho atinge menor volume em 3 anos

SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de milho do Brasil em junho atingiram o menor volume em três anos, enquanto que as de soja mantiveram-se aquecidas, acima do patamar registrado um ano atrás, mostraram dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta terça-feira.

O Brasil, embarcou 87,6 mil toneladas do cereal no mês passado, contra 126,5 mil em maio. No mesmo mês do ano passado, foram embarcadas 369 mil toneladas, conforme a assessoria de imprensa. Foi o menor volume desde junho de 2011.

O volume de milho exportado em junho não foi suficiente para encher dois navios graneleiros tamanho padrão.

"Junho é sempre fraco mesmo. Esse ano não está sendo diferente, porque o mercado interno ainda estava com preço mais alto que no mercado internacional. A partir de agora os embarques começam a acelerar novamente, mas não nos níveis do ano passado", disse o analista de milho da consultoria Safras & Mercado, Paulo Molinari.

Nas últimas semanas, o Brasil começou a colher a segunda safra de milho, que deve entrar nos canais de exportação ainda em julho.

No acumulado do ano, o país embarcou 5,3 milhões de toneladas de milho, contra 8,5 milhões no primeiro semestre de 2013.

Em relação à soja, os embarques em junho seguiram a curva descendente após o recorde de 8,25 milhões de toneladas registrado em abril, mas seguiram em volumes consideráveis.

O país exportou 6,89 milhões de toneladas da oleaginosa no mês passado, alta ante os 6,5 milhões registrados em junho de 2013. Em maio, o volume exportado havia sido de 7,61 milhões de toneladas.

O faturamento das exportações de soja em grãos em junho somou 3,57 bilhão de dólares, mais uma vez colocando a oleaginosa como principal produto de exportação do Brasil, superando o minério de ferro, que rendeu 2,31 bilhões de dólares ao país no mês passado, e o petróleo, que faturou 1,42 bilhão de dólares.

(Por Gustavo Bonato)

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