Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão ficaram quase todos em baixa nas negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, com os preços do açúcar e café ficando sob pressão pelo segundo dia em meio a preocupações atuais com as reservas globais amplas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1869 por libra-peso, recuando 0,6% no dia. No início do dia, o contrato de maio caiu até 0,85%, para US$ 0,1864 por libra-peso, a baixa da sessão.
Os preços continuaram se consolidando abaixo de US$ 0,1904 por libra-peso, uma alta de sete meses, uma vez que os investidores tornaram-se progressivamente mais nervosos acerca dos ganhos recentes em meio à visão de que as reservas globais estão mais amplas do que o necessário para atender a demanda global.
Os preços do açúcar recuperaram-se na semana passada uma vez que atrasos em remessas oriundas do Brasil e um movimento em direção a uma produção maior de etanol desencadearam compras.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4193 por libra-peso, recuando 0,25% no dia. O contrato de março caiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 1,4168 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 7 de março.
Os preços do café ficaram sob pressão pelo terceiro dia uma vez que os especuladores fizeram os preços cair em meio a preocupações com reservas globais suficientes.
A Organização Internacional do Café disse no mês passado que a produção do café no Brasil e Colômbia ajudará a compensar as perdas de safra na América Central.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8758 por libra-peso, subindo 0,3% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,87222 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8760 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços recuperaram-se para US$ 0,8874 por libra na última sexta-feira, uma alta de dez meses, após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disseram que as reservas mundiais de algodão ficarão mais baixas que o projetado um mês atrás uma vez que demanda aumentou na China, Índia e Bangladesh.
Segundo o USDA, as reservas globais totalizarão 81,74 milhões de fardos no ano que se encerra em 31 de julho, abaixo da estimativa de fevereiro de 81,86 milhões de fardos.
A demanda global estava estimada em 107,11 milhões de fardos, acima dos 106,24 milhões do mês passado.
A agência elevou sua estimativa de consumo projetado por parte da China para 36 milhões de fardos, dos 35,5 milhões do mês passado.
Os preços do algodão recuperaram-se quase 14% desde o início do ano após forte demanda oriunda da China e preocupações com as reservas norte-americanas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1869 por libra-peso, recuando 0,6% no dia. No início do dia, o contrato de maio caiu até 0,85%, para US$ 0,1864 por libra-peso, a baixa da sessão.
Os preços continuaram se consolidando abaixo de US$ 0,1904 por libra-peso, uma alta de sete meses, uma vez que os investidores tornaram-se progressivamente mais nervosos acerca dos ganhos recentes em meio à visão de que as reservas globais estão mais amplas do que o necessário para atender a demanda global.
Os preços do açúcar recuperaram-se na semana passada uma vez que atrasos em remessas oriundas do Brasil e um movimento em direção a uma produção maior de etanol desencadearam compras.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4193 por libra-peso, recuando 0,25% no dia. O contrato de março caiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 1,4168 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 7 de março.
Os preços do café ficaram sob pressão pelo terceiro dia uma vez que os especuladores fizeram os preços cair em meio a preocupações com reservas globais suficientes.
A Organização Internacional do Café disse no mês passado que a produção do café no Brasil e Colômbia ajudará a compensar as perdas de safra na América Central.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8758 por libra-peso, subindo 0,3% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,87222 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8760 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços recuperaram-se para US$ 0,8874 por libra na última sexta-feira, uma alta de dez meses, após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disseram que as reservas mundiais de algodão ficarão mais baixas que o projetado um mês atrás uma vez que demanda aumentou na China, Índia e Bangladesh.
Segundo o USDA, as reservas globais totalizarão 81,74 milhões de fardos no ano que se encerra em 31 de julho, abaixo da estimativa de fevereiro de 81,86 milhões de fardos.
A demanda global estava estimada em 107,11 milhões de fardos, acima dos 106,24 milhões do mês passado.
A agência elevou sua estimativa de consumo projetado por parte da China para 36 milhões de fardos, dos 35,5 milhões do mês passado.
Os preços do algodão recuperaram-se quase 14% desde o início do ano após forte demanda oriunda da China e preocupações com as reservas norte-americanas.