Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, mantendo seus ganhos após a Espanha ter visto os custos de seu endividamento no médio prazo subirem em um leilão de títulos públicos realizado no começo do dia.
O metal industrial permaneceu apoiado em meio às expectativas de que os decisores políticos da China aumentarão os esforços para impulsionar o crescimento do maior consumidor mundial de cobre.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,500 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,75%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,9%, para US$ 3,504 por libra-peso, a alta da sessão.
O Tesouro da Espanha leiloou € 2,9 bilhões em títulos públicos de dois, cinco e sete anos no início do dia.
O endividado país viu o rendimento dos seus títulos de cinco anos subir para 6,45%, dos 6,07% de um leilão semelhante realizado no mês passado, ao passo que o rendimento dos títulos de sete anos saltou para 6,79%, dos 4,89% de fevereiro.
Após o leilão, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7,02%, superando o limite crítico de 7%, que é visto como insustentável no longo prazo.
Enquanto isso, os investidores digeriam as informações do segundo dia de declarações sobre economia e política monetária divulgadas pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ontem.
Bernanke reiterou que o banco central dos EUA estava preparado para tomar novas medidas para apoiar a recuperação econômica, se necessário. Todavia, ele não indicou se o Fed embarcará em uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Os participantes do mercado voltaram a atenção para uma série de dados dos Estados Unidos, no final do dia, com o objetivo de medir a força da recuperação econômica norte-americana.
A maior economia do mundo deve publicar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, assim como relatórios sobre as vendas de casas já construídas e sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
Na quarta-feira, dados oficiais mostraram que os números de construção de casas novas nos EUA atingiram no mês passado seu nível mais alto desde outubro de 2008.
As esperanças com relação às medidas adicionais de estímulo por parte da China continuaram apoiando os preços do cobre.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos seus bancos para impulsionar o crescimento de empréstimos e para apoiar o crescimento no maior consumidor mundial de cobre.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,6%, para US$ 1.579,95 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 27,28 por onça-troy.
O metal industrial permaneceu apoiado em meio às expectativas de que os decisores políticos da China aumentarão os esforços para impulsionar o crescimento do maior consumidor mundial de cobre.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,500 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,75%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,9%, para US$ 3,504 por libra-peso, a alta da sessão.
O Tesouro da Espanha leiloou € 2,9 bilhões em títulos públicos de dois, cinco e sete anos no início do dia.
O endividado país viu o rendimento dos seus títulos de cinco anos subir para 6,45%, dos 6,07% de um leilão semelhante realizado no mês passado, ao passo que o rendimento dos títulos de sete anos saltou para 6,79%, dos 4,89% de fevereiro.
Após o leilão, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7,02%, superando o limite crítico de 7%, que é visto como insustentável no longo prazo.
Enquanto isso, os investidores digeriam as informações do segundo dia de declarações sobre economia e política monetária divulgadas pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ontem.
Bernanke reiterou que o banco central dos EUA estava preparado para tomar novas medidas para apoiar a recuperação econômica, se necessário. Todavia, ele não indicou se o Fed embarcará em uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Os participantes do mercado voltaram a atenção para uma série de dados dos Estados Unidos, no final do dia, com o objetivo de medir a força da recuperação econômica norte-americana.
A maior economia do mundo deve publicar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, assim como relatórios sobre as vendas de casas já construídas e sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
Na quarta-feira, dados oficiais mostraram que os números de construção de casas novas nos EUA atingiram no mês passado seu nível mais alto desde outubro de 2008.
As esperanças com relação às medidas adicionais de estímulo por parte da China continuaram apoiando os preços do cobre.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos seus bancos para impulsionar o crescimento de empréstimos e para apoiar o crescimento no maior consumidor mundial de cobre.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,6%, para US$ 1.579,95 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 27,28 por onça-troy.