Investing.com – Os contratos futuros de ouro e de prata caíram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, um dia após se recuperarem para uma alta de um mês, embora ainda haja possibilidade de alta por causa das esperanças de ações por parte dos bancos centrais mundiais e de outras autoridades visando estimular o crescimento e impulsionar da economia mundial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.625,25 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, recuando 0,55%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,85%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 1.618,85 por onça-troy. Os preços atingiram US$ 1.642,15 por onça-troy na quarta-feira, a maior alta desde 7 de maio.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.546,35 por onça-troy, a baixa de 1 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.647,85, a alta de 4 de maio.
Os preços do ouro subiram para uma alta de um mês na quarta-feira, em meio a especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve (Fed) considerará mais medidas para estimular o crescimento dos EUA.
As esperanças de que essa ação ocorrerá cresceram por causa dos comentários da vice-presidente do Fed, Janet Yellen, que afirmou em um discurso na quarta-feira que o banco central pode flexibilizar ainda mais as condições monetárias em resposta aos atuais problemas imobiliários, ao fraco mercado de trabalho e à crescente crise na zona do euro.
Seus comentários foram feitos após o presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart ter dito que a fraqueza sustentada do mercado de trabalho poderia justificar mais medidas para apoiar a recuperação econômica.
A atenção agora se desloca para uma declaração que o presidente do Fed, Ben Bernanke, fará no fim do dia no Congresso sobre o estado da economia dos EUA. Os traders estarão à procura de quaisquer indícios de que o Fed está considerando mais estímulo monetário.
O Wall Street Journal, citando entrevistas e discursos do Fed, informou na terça-feira que o Fed está ponderando novas medidas para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Os preços do ouro subiram por causa das últimas medidas de estímulo monetário. Os investidores tendem a comprar o metal amarelo com medo de que o excesso de liquidez venha a colocar um amortecedor no valor das moedas de papel e venha a provocar inflação. O metal precioso é considerado um hedge contra a inflação e uma reserva de valor.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 9% desde o final de fevereiro, em meio a crescentes preocupações acerca de um agravamento da crise da dívida europeia, o que estimulou a procura pela alternativa ao metal amarelo, o dólar.
Os participantes do mercado também estão aguardando ansiosamente uma venda de títulos de longo prazo do governo da Espanha, no final do dia, em meio a temores cada vez maiores relacionados à deteriorante saúde fiscal da quarta maior economia da zona do euro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,6%, para US$ 29,31 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho recuou 0,95%, para US$ 3,348 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.625,25 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, recuando 0,55%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,85%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 1.618,85 por onça-troy. Os preços atingiram US$ 1.642,15 por onça-troy na quarta-feira, a maior alta desde 7 de maio.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.546,35 por onça-troy, a baixa de 1 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.647,85, a alta de 4 de maio.
Os preços do ouro subiram para uma alta de um mês na quarta-feira, em meio a especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve (Fed) considerará mais medidas para estimular o crescimento dos EUA.
As esperanças de que essa ação ocorrerá cresceram por causa dos comentários da vice-presidente do Fed, Janet Yellen, que afirmou em um discurso na quarta-feira que o banco central pode flexibilizar ainda mais as condições monetárias em resposta aos atuais problemas imobiliários, ao fraco mercado de trabalho e à crescente crise na zona do euro.
Seus comentários foram feitos após o presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart ter dito que a fraqueza sustentada do mercado de trabalho poderia justificar mais medidas para apoiar a recuperação econômica.
A atenção agora se desloca para uma declaração que o presidente do Fed, Ben Bernanke, fará no fim do dia no Congresso sobre o estado da economia dos EUA. Os traders estarão à procura de quaisquer indícios de que o Fed está considerando mais estímulo monetário.
O Wall Street Journal, citando entrevistas e discursos do Fed, informou na terça-feira que o Fed está ponderando novas medidas para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Os preços do ouro subiram por causa das últimas medidas de estímulo monetário. Os investidores tendem a comprar o metal amarelo com medo de que o excesso de liquidez venha a colocar um amortecedor no valor das moedas de papel e venha a provocar inflação. O metal precioso é considerado um hedge contra a inflação e uma reserva de valor.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 9% desde o final de fevereiro, em meio a crescentes preocupações acerca de um agravamento da crise da dívida europeia, o que estimulou a procura pela alternativa ao metal amarelo, o dólar.
Os participantes do mercado também estão aguardando ansiosamente uma venda de títulos de longo prazo do governo da Espanha, no final do dia, em meio a temores cada vez maiores relacionados à deteriorante saúde fiscal da quarta maior economia da zona do euro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,6%, para US$ 29,31 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho recuou 0,95%, para US$ 3,348 por libra-peso.