Investing.com – O dólar norte-americano ficou misto em relação às principais moedas nesta quarta-feira em meio a expectativas cada vez maiores de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará em breve a reduzir seu programa de estímulo e que os mercados continuaram enfocando os eventos na Síria.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar caiu em relação à libra, com GBP/USD avançando 0,29%, para 1,5605, após dados terem mostrado que a atividade no setor de serviços do Reino Unido expandiu em agosto no ritmo mais rápido em seis anos e meio.
O Markit disse que o PMI de serviços do Reino Unido subiu para 60,5 em agosto, o maior nível desde dezembro de 2006, de 60,2 registrado em julho. Os economistas haviam projetado uma queda para 59,0.
O relatório informou que novos negócios cresceram pelo oitavo mês consecutivo e o último aumento foi o maior visto em mais de 16 anos, somando-se às recentes indicações de que a recuperação econômica britânica está piorando.
O dólar ficou perto de uma alta de seis semanas em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,02%, para 1,3173.
No início do dia, dados mostraram que a leitura final do PMI de serviços da Alemanha ficou em 52,8 em agosto, acima de uma leitura preliminar de 52,4. O PMI de serviços da zona do euro caiu para 50,7, de uma estimativa inicial de 51,0.
Enquanto isso, dados mostraram que as vendas no varejo da zona do euro subiram por um ajuste sazonal de 0,1% em julho, abaixo das expectativas de uma alta de 0,4%.
Um relatório separado mostrou que a economia da zona do euro expandiu 0,3% no segundo trimestre, não revisto em relação à estimativa inicial.
O dólar norte-americano ficou estável em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,06%, para 99,62, mas subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,13%, para 0,9378.
O dólar norte-americano ficou mais fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD subindo 1,28%, para 0,9177, NZD/USD recuperando-se 1,42%, para 0,7911, e USD/CAD recuando 0,35%, para 1,0497.
Dados divulgados no início do dia mostraram que a economia australiana cresceu 0,6% no segundo trimestre, em consonância com as projeções dos analistas, e expandiu 2,6%, acima do projetado, numa base anual.
Separadamente, o Banco do Canadá manteve sua taxa básica de juros em 1%, um movimento amplamente esperado, e disse que a política monetária atual permanece apropriada uma vez que uma rotação da demanda para exportações e investimentos está sendo adiada.
A decisão foi tomada após dados oficiais terem mostrado que o déficit comercial canadense expandiu para CAD 0,9 bilhão em julho, de uma revisão para cima de um décifit de CAD 0,4 bilhão no mês anterior, Confundindo as expectativas de que o déficit ampliasse para CAD 1 bilhão.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,08%, para 82,31.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que o déficit comercial norte-americano expandiu mais que o esperado no mês de julho, caindo para US$ 39,2 bilhões de um déficit de US$ 34,5 bilhões no mês anterior. Os analistas esperavam que o déficit comercial ampliasse para US$ 38,7 bilhões em julho.
Os investidores permaneceram cautelosos após os principais líderes do Congresso, incluindo o presidente da Câmara dos Republicanos, John Boehner, e o democrata Nancy Pelosi terem dito que apoiariam a ordem do presidente Obama de uma intervenção militar.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar caiu em relação à libra, com GBP/USD avançando 0,29%, para 1,5605, após dados terem mostrado que a atividade no setor de serviços do Reino Unido expandiu em agosto no ritmo mais rápido em seis anos e meio.
O Markit disse que o PMI de serviços do Reino Unido subiu para 60,5 em agosto, o maior nível desde dezembro de 2006, de 60,2 registrado em julho. Os economistas haviam projetado uma queda para 59,0.
O relatório informou que novos negócios cresceram pelo oitavo mês consecutivo e o último aumento foi o maior visto em mais de 16 anos, somando-se às recentes indicações de que a recuperação econômica britânica está piorando.
O dólar ficou perto de uma alta de seis semanas em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,02%, para 1,3173.
No início do dia, dados mostraram que a leitura final do PMI de serviços da Alemanha ficou em 52,8 em agosto, acima de uma leitura preliminar de 52,4. O PMI de serviços da zona do euro caiu para 50,7, de uma estimativa inicial de 51,0.
Enquanto isso, dados mostraram que as vendas no varejo da zona do euro subiram por um ajuste sazonal de 0,1% em julho, abaixo das expectativas de uma alta de 0,4%.
Um relatório separado mostrou que a economia da zona do euro expandiu 0,3% no segundo trimestre, não revisto em relação à estimativa inicial.
O dólar norte-americano ficou estável em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,06%, para 99,62, mas subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,13%, para 0,9378.
O dólar norte-americano ficou mais fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD subindo 1,28%, para 0,9177, NZD/USD recuperando-se 1,42%, para 0,7911, e USD/CAD recuando 0,35%, para 1,0497.
Dados divulgados no início do dia mostraram que a economia australiana cresceu 0,6% no segundo trimestre, em consonância com as projeções dos analistas, e expandiu 2,6%, acima do projetado, numa base anual.
Separadamente, o Banco do Canadá manteve sua taxa básica de juros em 1%, um movimento amplamente esperado, e disse que a política monetária atual permanece apropriada uma vez que uma rotação da demanda para exportações e investimentos está sendo adiada.
A decisão foi tomada após dados oficiais terem mostrado que o déficit comercial canadense expandiu para CAD 0,9 bilhão em julho, de uma revisão para cima de um décifit de CAD 0,4 bilhão no mês anterior, Confundindo as expectativas de que o déficit ampliasse para CAD 1 bilhão.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,08%, para 82,31.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que o déficit comercial norte-americano expandiu mais que o esperado no mês de julho, caindo para US$ 39,2 bilhões de um déficit de US$ 34,5 bilhões no mês anterior. Os analistas esperavam que o déficit comercial ampliasse para US$ 38,7 bilhões em julho.
Os investidores permaneceram cautelosos após os principais líderes do Congresso, incluindo o presidente da Câmara dos Republicanos, John Boehner, e o democrata Nancy Pelosi terem dito que apoiariam a ordem do presidente Obama de uma intervenção militar.