Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram pelo segundo dia consecutivo durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, depois que o Wall Street Journal relatou que as autoridades do Federal Reserve (Fed) estavam se aproximando de medidas para estimular atividade e contratação.
Algumas procuras por refúgios seguros impulsionaram ainda mais o metal precioso, em meio a preocupações de que os custos cada vez maiores do endividamento espanhol forçarão o país a procurar auxílio financeiro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.588,15 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, subindo 0,75%.
Anteriormente, os preços subiram até 0,85%, para US$ 1.589,75 por onça-troy, a maior alta desde 20 de julho.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.554,55 por onça-troy, a baixa de 12 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.591,35, a alta de 19 de julho.
Os preços do ouro subiram no fim da sessão norte-americana de ontem, após o Wall Street Journal ter informado que um número cada vez maior de autoridades do Fed concluiu que o banco central precisa expandir seu programa de estímulo a fim de impulsionar o crescimento e aumentar a contratação.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 12% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu empregar mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a demanda por hedge de metais preciosos, o dólar norte-americano.
Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos em torno da crise da dívida da zona do euro.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para uma alta recorde de 7,73% no início do dia, bem acima do limite de 7%, que é considerado insustentável no longo prazo, em meio a temores cada vez maiores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, ressurgiram os temores de uma saída grega da zona euro, em meio a preocupações quanto a se a Grécia conseguirá atender às condições de seu resgate internacional.
Somando-se ao pessimismo, agência de classificação Moody’s reduziu sua previsãoi sobre a classificação AAA de longo prazo do fundo de resgate da região, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira, de estável para negativa.
O movimento segue revisões semelhantes às previsões sobre as classificações soberanas da Alemanha, Holanda e Luxemburgo. A Moody’s classificou todos os três países em AAA.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 26,99 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,3%, para US$ 3,362 por libra-peso.
Algumas procuras por refúgios seguros impulsionaram ainda mais o metal precioso, em meio a preocupações de que os custos cada vez maiores do endividamento espanhol forçarão o país a procurar auxílio financeiro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.588,15 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, subindo 0,75%.
Anteriormente, os preços subiram até 0,85%, para US$ 1.589,75 por onça-troy, a maior alta desde 20 de julho.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.554,55 por onça-troy, a baixa de 12 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.591,35, a alta de 19 de julho.
Os preços do ouro subiram no fim da sessão norte-americana de ontem, após o Wall Street Journal ter informado que um número cada vez maior de autoridades do Fed concluiu que o banco central precisa expandir seu programa de estímulo a fim de impulsionar o crescimento e aumentar a contratação.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 12% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu empregar mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a demanda por hedge de metais preciosos, o dólar norte-americano.
Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos em torno da crise da dívida da zona do euro.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para uma alta recorde de 7,73% no início do dia, bem acima do limite de 7%, que é considerado insustentável no longo prazo, em meio a temores cada vez maiores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, ressurgiram os temores de uma saída grega da zona euro, em meio a preocupações quanto a se a Grécia conseguirá atender às condições de seu resgate internacional.
Somando-se ao pessimismo, agência de classificação Moody’s reduziu sua previsãoi sobre a classificação AAA de longo prazo do fundo de resgate da região, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira, de estável para negativa.
O movimento segue revisões semelhantes às previsões sobre as classificações soberanas da Alemanha, Holanda e Luxemburgo. A Moody’s classificou todos os três países em AAA.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,7%, para US$ 26,99 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,3%, para US$ 3,362 por libra-peso.