Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que as preocupações atuais com a saúde da economia global continuaram pensando sobre as perspectivas de demanda futura da commodity.
Os preços do petróleo permaneceram apoiados em meio às expectativas de que os decisores políticos dos EUA e China vão aumentar os esforços para impulsionar suas economias em desaceleração.
Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 86,54 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,58%.
O contrato de agosto vence na sexta-feira, 20 de julho.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro caiu 0,72%, para US$ 86,89 por barril. Anteriormente, os futuros caíram até 0,75%, para US$ 86,86 o barril, uma baixa da sessão.
O premiê chinês Wen Jiabao advertiu no fim de semana que a economia chinesa ainda não ainda em uma recuperação e que “as dificuldades podem continuar por algum tempo”.
Segundo a agência estatal Xinhua News, Jiabo acrescentou que os decisores políticos estavam propensos a introduzir medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre deste ano.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados sexta-feira que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Embora o número não seja tão grave quanto se temia, a economia chinesa cresceu na menor taxa desde o primeiro trimestre de 2009, alimentando as esperanças de que os decisores políticos do país começarão em breve uma nova rodada de estímulo para impulsionar o crescimento.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os investidores vão se concentrar na declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do banco central.
Bernanke se pronunciará perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira e perante o conselho de Serviços Financeiros na quarta-feira.
A ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na semana passada, revelou que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram 0,2%, para US$ 101,23 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,34.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres subiram no dia 5 julho para uma alta de três semanas, a US$ 102,33.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
Os preços do petróleo permaneceram apoiados em meio às expectativas de que os decisores políticos dos EUA e China vão aumentar os esforços para impulsionar suas economias em desaceleração.
Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 86,54 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,58%.
O contrato de agosto vence na sexta-feira, 20 de julho.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro caiu 0,72%, para US$ 86,89 por barril. Anteriormente, os futuros caíram até 0,75%, para US$ 86,86 o barril, uma baixa da sessão.
O premiê chinês Wen Jiabao advertiu no fim de semana que a economia chinesa ainda não ainda em uma recuperação e que “as dificuldades podem continuar por algum tempo”.
Segundo a agência estatal Xinhua News, Jiabo acrescentou que os decisores políticos estavam propensos a introduzir medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre deste ano.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados sexta-feira que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Embora o número não seja tão grave quanto se temia, a economia chinesa cresceu na menor taxa desde o primeiro trimestre de 2009, alimentando as esperanças de que os decisores políticos do país começarão em breve uma nova rodada de estímulo para impulsionar o crescimento.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os investidores vão se concentrar na declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do banco central.
Bernanke se pronunciará perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira e perante o conselho de Serviços Financeiros na quarta-feira.
A ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na semana passada, revelou que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram 0,2%, para US$ 101,23 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,34.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres subiram no dia 5 julho para uma alta de três semanas, a US$ 102,33.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.