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As ações da Procter & Gamble atingiram uma mínima de 52 semanas, fechando a US$ 149,90. Este marco destaca um ano desafiador para o gigante de bens de consumo, já que as ações experimentaram uma variação anual de -11,12%. A queda no preço das ações reflete tendências mais amplas do mercado e possíveis mudanças no comportamento do consumidor, impactando o desempenho financeiro da empresa. Os investidores estão monitorando de perto as estratégias da Procter & Gamble para navegar por esses obstáculos e recuperar o impulso no cenário competitivo.
Em outras notícias recentes, a Procter & Gamble divulgou seus resultados do quarto trimestre fiscal de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação de US$ 1,48, em comparação com os US$ 1,42 previstos. A receita também excedeu as projeções, atingindo US$ 20,89 bilhões contra os US$ 20,81 bilhões antecipados. O UBS reiterou a recomendação de Compra para as ações da Procter & Gamble, mantendo seu preço-alvo de US$ 180, observando progresso no desempenho do quarto trimestre da empresa, apesar de algumas preocupações iniciais com as orientações. Enquanto isso, o TD Cowen reduziu seu preço-alvo para as ações da empresa para US$ 168, de US$ 175, citando desafios no ano fiscal de 2026 devido à desaceleração da categoria e problemas de estoque. Além disso, Alexandra Keith, CEO da divisão de Beleza da Procter & Gamble, anunciou sua intenção de se aposentar a partir de 20 de fevereiro de 2026, após mais de 36 anos na empresa. Keith entrará no Acordo de Separação por Escrito padrão da empresa, que inclui a retenção de certos prêmios em ações. Esses desenvolvimentos refletem ajustes estratégicos e financeiros contínuos dentro da Procter & Gamble.
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