A Boeing Co (NYSE: NYSE:BA) informou à Ryanair, um de seus principais clientes, que a fabricante de aeronaves espera que as interrupções na produção se estendam por mais duas a três semanas após o término da greve em andamento.
Michael O'Leary, CEO do Grupo Ryanair, compartilhou essa informação durante uma coletiva de imprensa na terça-feira.
O'Leary afirmou: "A Boeing está nos dizendo que a greve atrasará as entregas de aeronaves pelo tempo de duração da greve mais duas ou três semanas". Ele sugeriu que a greve poderia terminar dentro de um mês.
A greve em questão impactou o cronograma de fabricação da Boeing, levando a atrasos na entrega de aeronaves para seus clientes, incluindo a Ryanair. Os motivos específicos da greve e o número de trabalhadores ou aeronaves afetados não foram detalhados no contexto fornecido.
A Ryanair, que opera uma frota que inclui o Boeing 737 MAX 8-200, está entre as companhias aéreas que aguardam entregas da Boeing. A extensão do impacto nas operações da Ryanair, incluindo possíveis ajustes em seus horários de voo ou serviços aos passageiros, não foi divulgada.
A Boeing não divulgou uma declaração oficial sobre o impacto da greve em seu cronograma de produção ou programação de entregas. A comunicação da empresa com a Ryanair indica que a Boeing está avaliando ativamente a situação e fornecendo atualizações aos seus clientes sobre possíveis atrasos.
A notícia do atraso na produção surge em um momento em que as companhias aéreas em todo o mundo continuam a se recuperar das interrupções causadas pela pandemia de COVID-19, com muitas transportadoras buscando expandir ou renovar suas frotas para atender à demanda crescente por viagens aéreas.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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