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LONDRES - A KEFI Gold and Copper plc (AIM:KEFI) anunciou na segunda-feira que assinou uma oferta de dívida de US$ 240 milhões com co-credores para seu Projeto de Ouro Tulu Kapi na Etiópia, marcando um marco significativo no plano de desenvolvimento de US$ 340 milhões do projeto.
A empresa agora está se concentrando em finalizar os US$ 100 milhões restantes em capital de risco-patrimônio, para o qual recebeu compromissos e propostas que excedem o valor necessário, principalmente de investidores locais e fundos especializados em África.
De acordo com o comunicado à imprensa, o governo etíope já garantiu US$ 20 milhões do componente de capital próprio, enquanto a KEFI investiu US$ 10 milhões com planos de contribuir com aproximadamente US$ 10 milhões adicionais em taxas e custos pós-fechamento.
Várias atividades de construção já estão em andamento no local, financiadas por capital de giro e instalações existentes. Estas incluem a construção de moradias para famílias reassentadas, instalação de estradas de acesso para qualquer clima pela Autoridade de Estradas da Etiópia e conexão à rede elétrica da Grande Barragem do Renascimento Etíope pela Companhia Elétrica Etíope.
A empresa afirmou que o projeto foi projetado para cumprir com os padrões ambientais, sociais e de governança, tanto locais quanto internacionais.
O Presidente Executivo da KEFI, Harry Anagnostaras-Adams, disse: "Com o preço do ouro em um recorde histórico, este é o momento perfeito para lançar Tulu Kapi."
A empresa projeta custos totais de sustentação de aproximadamente US$ 1.000-1.200 por onça e fluxo de caixa líquido de US$ 1,9-3,5 bilhões ao longo de sete anos de produção inicial das reservas de mina a céu aberto e recursos subterrâneos iniciais. Essas projeções são baseadas em preços do ouro variando de US$ 3.000 a US$ 5.000 por onça.
A KEFI espera manter uma participação beneficiária de 70-85% no projeto, com a estrutura final a ser determinada pelas negociações em andamento sobre o capital de risco patrimonial.
A empresa planeja convocar assembleias gerais em novembro de 2025 para aprovar elementos do pacote de financiamento do projeto que requerem aprovação dos acionistas.
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