Na quarta-feira, a CFRA manteve uma classificação Hold na Macy's (NYSE:M), mas reduziu o preço-alvo das ações de US$ 19,00 para US$ 17,00. O ajuste reflete uma mistura de desafios e melhorias dentro da empresa. O novo preço-alvo é baseado em um múltiplo P/L futuro de 6,1x, que está ligeiramente acima da média de três anos da Macy's de 5,7x. Essa decisão ocorre em meio à perspectiva do analista de dificuldades persistentes de longo prazo enfrentadas pelas lojas de departamentos, equilibradas pelo balanço patrimonial mais forte da Macy's e pelo gerenciamento aprimorado de estoque.
A Macy's relatou um lucro por ação (EPS) normalizado no segundo trimestre de US$ 0,53, superando as estimativas de consenso em US$ 0,24, apesar das receitas ficarem aquém de US$ 4,9 bilhões, US$ 108 milhões abaixo das expectativas. O desempenho da empresa no segundo trimestre revelou resultados variados em suas marcas, com as vendas líquidas da Macy's caindo 4,4% ano a ano, a Bloomingdale's tendo um declínio marginal de 0,2% e a Bluemercury experimentando um aumento de 1,7%.
A margem bruta da empresa teve uma melhora notável, expandindo 240 pontos-base ano a ano, para 40,5%. Isso foi atribuído à redução de descontos, custos de entrega mais baixos e resultados favoráveis de escassez. Apesar dos resultados financeiros mistos, a Macy's revisou sua orientação de vendas líquidas para US$ 22,25 bilhões no ponto médio, mantendo sua orientação de LPA.
A posição neutra da CFRA sobre as ações da Macy's permanece inalterada. A empresa reconhece a baixa valorização das ações da empresa, mas também observa o declínio contínuo no setor de lojas de departamentos, que continua a representar desafios para o varejista.
A Macy's viu desenvolvimentos significativos em suas perspectivas financeiras e direção estratégica. O Citi revisou o preço-alvo das ações da Macy's para US$ 17, mantendo uma postura neutra, enquanto o TD Cowen e o Evercore ISI ajustaram seus preços-alvo para US$ 19 e US$ 17, respectivamente, ambos mantendo suas classificações de retenção.
O varejista relatou fortes resultados no 1º trimestre, com vendas líquidas de US$ 4,8 bilhões e um LPA ajustado de US$ 0,27, superando as expectativas. Como resultado, a Macy's elevou sua orientação de LPA para o ano fiscal de 2024 para uma faixa de US$ 2,55 a US$ 2,90. Apesar disso, a Macy's ajustou para baixo a previsão de margem bruta para o ano fiscal, indicando uma expectativa mais conservadora para as margens de lucro.
Além disso, a Macy's nomeou Keith Credendino como o novo diretor de informações, sucedendo Laura Miller. Essa mudança faz parte dos esforços estratégicos contínuos da empresa para melhorar a experiência do cliente e modernizar suas operações.
Na frente do varejo, os varejistas dos EUA, incluindo a Macy's, estão acelerando suas importações de mercadorias de fim de ano em antecipação a possíveis greves trabalhistas e interrupções contínuas no transporte. A National Retail Federation, que inclui a Macy's em seu comitê executivo, prevê que os fortes níveis de importação continuem até agosto.
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