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Especialistas alertam Estado mais rico da Índia a se preparar para 3ª onda de Covid-19

Publicado 18.06.2021, 09:19
Atualizado 18.06.2021, 09:20
© Reuters. Pacientes são tratados em sala de aula transformada em unidade de tratamento da Covid-19 nos arredores de Mumbai
24/05/2021 REUTERS/Francis Mascarenhas

Por Manas Mishra e Uday Sampath Kumar

BENGALURU (Reuters) - Dirigentes de saúde do Estado mais rico da Índia pediram às autoridades que acelerem os preparativos contra uma possível terceira onda de infecções pelo coronavírus, como disseram nesta sexta-feira, quando lockdowns foram relaxados menos de um mês depois de uma disparada que matou milhares.

Maharashtra, o segundo Estado mais populoso do país, suspendeu muitas restrições nesta semana em suas cidades, como a capital financeira Mumbai, reabrindo shopping centers, cinemas e academias de ginástica com 50% da capacidade e descartando limites à presença de funcionários em escritórios.

"Deveríamos ter feito um plano claro, e mantido nossos preparativos prontos para as próximas semanas, seja lá quando for que a nova onda chegará", disse Rahul Pandit, membro da força-tarefa estadual contra a Covid e diretor dos Hospitais Fortis de Mumbai, à Reuters.

"Nossos esforços deveriam se direcionar a adiar a onda tanto quanto pudermos, e até tentar evitá-la."

Uma pesquisa da Reuters com especialistas médicos mostrou que uma terceira onda de infecções provavelmente atingirá a Índia até outubro e que, embora mais bem controlada do que o último surto, a pandemia continuará sendo uma ameaça de saúde pública durante ao menos mais um ano.

Epicentro da segunda onda indiana, Maharashtra ainda não emergiu totalmente dela, acrescentou Pandit, depois de ter entrado em lockdown no início de abril, quando a disparada aproximou as instalações de saúde esparsas de um colapso.

Enquanto a mídia transmitia imagens de grandes multidões em mercados e ruas virtualmente sem nenhum distanciamento social, a Índia relatava nesta sexta-feira 62.480 infecções novas nas últimas 24 horas e 1.587 mortes, o número mais baixo em dois meses.

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Mas a Índia, assim como o Brasil, é um dos países que relatam as médias diárias de mortes de sete dias mais elevadas.

Maharashtra, que de madrugada relatou 9.830 infecções novas, responde por cerca de um quinto do total indiano de 29,76 milhões de infecções, e soma mais de 116 mil mortes.

Multidões e trânsito também encheram as ruas de outras cidades, da capital Nova Délhi ao polo tecnológico de Bengaluru, no sul, mas especialistas alertaram que a pressa de retomar as atividades comerciais poderia comprometer os esforços de vacinação.

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