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O número total registrado de operações com o BRZ, stablecoin pareada ao real, foi de 194.897 entre os meses de janeiro e abril de 2022. No mesmo período do ano passado, foram realizadas 64.672 transações, o que mostra que o volume praticamente triplicou.
Além disso, o valor total das operações com BRZ em 2022 (até abril), de acordo com dados divulgados pela Receita Federal, alcançou R$ 2.430.735.140,80. Enquanto isso, em 2021, no primeiro quadrimestre, foram movimentados R$ 1.330.298.512,25, o que mostra que o valor quase dobrou na comparação entre os dois períodos.
“Estes números mostram que o BRZ se consolidou como um instrumento cada vez mais útil no mercado cripto”, afirmou o diretor de Produtos e Parcerias da Transfero, Safiri Felix. “Apesar do cenário atual, os negócios continuam crescendo”, pontuou.
Aumento dos investidores de varejo Uma das mudanças apontadas pelos dados da Receita, em relação ao BRZ, é que o valor médio por transação se reduziu. Por exemplo, em dezembro de 2019 esse valor era de R$ 528.654,44, e em abril de 2022, foi de R$ 13.060,44. Na avaliação de Felix, isso mostra a maior entrada de investidores de varejo no mercado.
Aliás, isso também explica o fato de a quantidade de operações ter triplicado na comparação dos quatro primeiros meses de 2021 com o mesmo período de 2022, embora os valores totais tenham ficado pouco abaixo do dobro.
Vale destacar que, perante as stablecoins mais relevantes (e pareadas ao dólar americano), o BRZ também obteve bom desempenho em número de operações. O theter (USDT) registrou 285.673 operações no período analisado, enquanto o USD Coin (USDC) totalizou 88.456. O volume registrado do BRZ ficou entre ambas moedas, com quase 195 mil operações.
Comportamento dos principais criptoativos reflete cenário atual Além do BRZ, os dados divulgados pela Receita Federal também mostram as movimentações com outros criptoativos no Brasil. No caso do bitcoin, o número de operações na comparação dos dois primeiros quadrimestres (2021 e 2022) caiu de 7.950.007 para 3.357.240.
Neste ano, o mês de abril havia sido o com maior número de operações (753.418), o que, na avaliação de Felix, refletia o movimento de queda da moeda. Vale ressaltar que os dados consolidados de maio e junho não foram divulgados.
O ethereum também apresentou queda na quantidade de operações no período. Em 2021, foram registradas 2.592.880 e em 2022, 955.214.
“A quantidade de operações diminuiu, assim como os valores movimentados, porque houve um aumento da aversão ao risco entre os investidores e uma consequente queda na demanda por criptoativos”, disse Felix.
Os valores movimentados, no total do mercado, também caíram. Ao longo de 2021, as transações com criptoativos alcançaram R$ 300 bilhões, enquanto nos quatro primeiros meses de 2022, ficaram em R$ 48 bilhões.
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