As finanças descentralizadas (DeFi) estão chamando a atenção dos investidores de criptomoedas.
Assim, a principal justificativa para a fama do DeFi reside na valorização intensa que diversos tokens sofreram em um curto período de tempo.
No ano de 2020, oito desses tokens valorizaram 1.000% ou mais.
Além disso, no top 15 dos tokens DeFi mais valorizados, o retorno sobre o investimento alcançou, no mínimo, 238%.
Três tokens DeFi valorizaram mais de 4.000% em 2020
No ranking publicado pelo CryptoDiffer, é possível observar os 15 tokens DeFi que mais valorizaram durante este ano.
Ranking dos tokens DeFi que mais valorizaram em 2020
Quem lidera a lista é o UMA (UMA), com uma valorização de 6.412% em pouco menos de nove meses. No entanto, o UMA ocupa “apenas” a terceira posição no ranking DeFi do CoinGecko em valor de mercado.
Dessa maneira, o UMA está cotado em R$ 89,40. Ademais, a rede do UMA vale R$ 4,9 bilhões no momento da escrita desta matéria.
Na sequência vem o yearn.finance (YFI), com uma valorização de 5.251%.
O YFI é o criptoativo mais valioso do mundo, quando considerado apenas o seu valor unitário. Esse token DeFi está cotado em R$ 176.160, com um valor de mercado de R$ 5,28 bilhões.
Em terceiro lugar, está o xDAI Stake (STAKE), que valorizou 4.565% em 2020. No ranking dos tokens DeFi, o STAKE ocupa a 35ª posição, com um valor de mercado de R$ 296 milhões.
Mais tokens deram retornos significativos Além dos três tokens DeFi que valorizaram mais de 4.000%, outros criptoativos apresentaram um grande retorno aos investidores:
- Orion Protocol (ORN): cotado a R$ 11,87, valorizou 2.410%;
- JUST (JST): cotado a R$ 0,22, valorizou 2.149%;
- Serum (SRM): cotado a R$ 12,07, valorizou 1.459%;
- Tradecoin (TRADE): cotado a R$ 0,0087, valorizou 1.190%;
- Aleph.im (ALEP): cotado a R$ 1,35, valorizou 1.098%.
É importante destacar que o percentual de valorização se refere à cotação dos tokens em dólares, já que a moeda estadunidense é referência no mercado de criptoativos.
De todo modo, a valorização de todos esses tokens em reais é ainda mais intensa, já que a o real se desvalorizou mais de 30% em 2020 na comparação com o dólar.