Nós avisamos antes: esta ação subiu 67,79% só neste mês
Investing.com -- A Innodata Inc. (NASDAQ:INOD) reportou resultados do segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas em termos de lucro, mas ficaram abaixo nas receitas, fazendo as ações despencarem 11,5%, com investidores focando na frustração com o faturamento.
A fornecedora de soluções de dados de IA registrou um lucro por ação ajustado de US$ 0,20 no 2º tri, superando a estimativa dos analistas de US$ 0,18. No entanto, a receita foi de US$ 58,1 milhões, abaixo da estimativa consensual de US$ 59,42 milhões, apesar de representar um aumento de 79% em relação ao ano anterior.
A queda acentuada das ações reflete a decepção dos investidores com a receita abaixo do esperado, ofuscando o desempenho geral positivo da empresa. A Innodata reportou lucro líquido de US$ 7,2 milhões, ou US$ 0,23 por ação básica e US$ 0,20 por ação diluída, comparado a um prejuízo líquido insignificante no mesmo período do ano passado. O EBITDA ajustado alcançou US$ 13,2 milhões, um aumento substancial em relação aos US$ 2,8 milhões do trimestre do ano anterior.
"O 2º tri foi mais um trimestre excepcional. Superamos as expectativas dos analistas em todas as métricas-chave - receita, EBITDA ajustado, lucro líquido e LPA totalmente diluído", disse Jack Abuhoff, CEO da Innodata. "Como resultado da forte demanda e impulso, que inclui importantes novos contratos com diversos clientes novos e existentes, estamos aumentando nossa projeção de crescimento de receita para 45% ou mais de crescimento orgânico em 2025, acima dos 40% anteriores."
A empresa elevou sua projeção de crescimento de receita orgânica anual de 40% para 45% ou mais, citando forte demanda e conquistas significativas de novos contratos. A Innodata encerrou o trimestre com US$ 59,8 milhões em caixa, equivalentes de caixa e investimentos de curto prazo, acima dos US$ 46,9 milhões do final de 2024.
Abuhoff acrescentou que a empresa possui "um robusto pipeline que inclui valores significativos nos posicionando para um forte segundo semestre do ano", com muitos negócios potenciais ainda não incorporados nas previsões.
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