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HOUSTON - A NOV Inc. (Nova York:NOV) divulgou resultados do segundo trimestre que mostraram margens de lucro em queda em meio a desafios de mercado, apesar da receita ter superado ligeiramente as expectativas dos analistas.
As ações da fornecedora de equipamentos de energia caíram 4,94% nas negociações pré-mercado após os resultados.
A empresa reportou uma receita de US$ 2,19 bilhões no segundo trimestre, ligeiramente acima da estimativa de consenso de US$ 2,14 bilhões, mas com queda de 1% em relação ao ano anterior. O lucro por ação ajustado foi de US$ 0,29, em linha com as expectativas dos analistas. O lucro líquido caiu drasticamente em 52% para US$ 108 milhões em comparação com o mesmo período do ano passado, embora o declínio tenha sido principalmente devido a um ganho pré-imposto de US$ 130 milhões com a venda de um negócio no 2º tri de 2024.
O EBITDA ajustado diminuiu 10% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 252 milhões, representando 11,5% das vendas, enquanto a empresa enfrentou desafios decorrentes da incerteza macroeconômica, mudanças nas cotas de produção da Opep+ e conflitos no Oriente Médio que levaram à cautela dos clientes e ao adiamento de pedidos.
"A incerteza macroeconômica, a rápida redução das cotas de produção da Opep+ e o conflito no Oriente Médio levaram a uma maior cautela entre nossos clientes, pedidos adiados e receitas mais baixas em comparação ao ano anterior", disse Clay Williams, Presidente e CEO. "Esses desafios de mercado e uma mudança no mix de vendas pressionaram as margens durante o trimestre."
O segmento de Produtos e Serviços de Energia da empresa registrou uma queda de 2% na receita, para US$ 1,03 bilhão, enquanto a receita de Equipamentos de Energia permaneceu estável em US$ 1,21 bilhão em comparação com o ano anterior. Os novos pedidos totalizaram US$ 420 milhões, uma queda significativa em relação aos US$ 977 milhões no 2º tri de 2024.
A NOV devolveu US$ 176 milhões aos acionistas por meio de recompras de ações e dividendos durante o trimestre. A empresa manteve um balanço sólido com US$ 1,08 bilhão em caixa e US$ 1,73 bilhão em dívida total.
Para o futuro, a NOV espera que as receitas consolidadas anuais diminuam entre 1-3% no terceiro trimestre, com o EBITDA ajustado projetado entre US$ 230-250 milhões. A administração prevê que os desafios atuais do mercado persistirão durante o segundo semestre de 2025, com a expectativa de que a atividade offshore retome o crescimento em 2026.
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