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Investing.com - A Macy’s reduziu sua perspectiva para o ano fiscal de 2025 em relação ao lucro por ação e à margem EBITDA ajustada para refletir o impacto das tarifas, o enfraquecimento dos gastos discricionários dos consumidores e o aumento da concorrência promocional. Os resultados do 1º tri da empresa superaram as estimativas.
As ações da Macy’s subiram mais de 1% nas negociações de pré-mercado após o relatório às 08:07 (horário de Brasília).
A rede de lojas de departamento agora espera um lucro por ação (LPA) entre US$ 1,60 e US$ 2,00 para o ano, abaixo da faixa anterior de US$ 2,05 a US$ 2,25. A perspectiva revisada fica abaixo da estimativa de consenso de US$ 1,93.
O varejista manteve sua previsão de vendas líquidas entre US$ 21 bilhões e US$ 21,4 bilhões, em linha com a estimativa de US$ 21,05 bilhões.
A orientação da margem EBITDA ajustada também foi reduzida para 7,4%-7,9% de 8,4%-8,6%, enquanto a margem EBITDA ajustada principal agora é esperada entre 7,0% e 7,5%, abaixo dos 8,0% a 8,2% anteriores.
A Macy’s continua projetando que as vendas comparáveis para seus negócios futuros declinem cerca de 2% a estáveis.
"A empresa revisou sua perspectiva anual com base nas informações atuais para considerar vários fatores, incluindo: tarifas iniciais e atuais; alguma moderação nos gastos discricionários dos consumidores; e um cenário promocional competitivo intensificado", disse a Macy’s (NYSE:M) no comunicado.
"Apesar desses desafios, a empresa está confiante de que sua forte posição financeira, ofertas diversificadas de marcas e categorias, e variedade desde produtos com desconto até artigos de luxo proporcionam flexibilidade para se adaptar a essas mudanças", acrescentou.
Para o primeiro trimestre, a Macy’s reportou um LPA ajustado de US$ 0,16, superando as expectativas de US$ 0,14.
A receita atingiu US$ 4,6 bilhões, acima do consenso de US$ 4,4 bilhões.
As vendas comparáveis caíram 1,2% considerando lojas próprias, licenciadas e marketplace, enquanto as vendas em base própria caíram 2%, superando a queda esperada de 4,2%. A margem bruta manteve-se estável ano a ano em 39,2%, ligeiramente acima das estimativas.
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