Retração da indústria do Brasil perde força em outubro mas setor tem maior perda de empregos em 2,5 anos, mostra PMI
Investing.com -- O setor industrial do Paquistão mostrou sinais de melhora em outubro, com o PMI Industrial HBL do Paquistão subindo para 49,6, ante 48,0 em setembro, embora tenha permanecido abaixo do limiar neutro de 50,0 pelo segundo mês consecutivo.
Os dados mais recentes indicaram apenas uma deterioração mínima na saúde do setor, já que a produção industrial continuou a cair, mas em um ritmo mais suave do que em setembro. Este foi o primeiro caso de contrações consecutivas da produção na história da pesquisa, que começou em maio de 2024.
Os novos pedidos diminuíram pelo sexto mês consecutivo, embora a taxa de declínio tenha diminuído em relação a setembro. Os fabricantes citaram vários fatores que prejudicam a demanda, incluindo inflação, tributação, interrupções no fornecimento de eletricidade e confiança reduzida dos clientes. Os novos pedidos de exportação caíram pelo quarto mês consecutivo.
A pesquisa revelou uma redução recorde nos trabalhos pendentes, com a taxa de redução acelerando em relação a setembro para o nível mais proeminente nos 18 meses de história da série. Essa capacidade excedente levou as empresas a reduzirem o número de funcionários pelo quinto mês consecutivo.
Os custos de insumos continuaram a subir significativamente em outubro, embora em um ritmo ligeiramente mais lento do que em setembro. Os entrevistados atribuíram o aumento aos preços mais altos das matérias-primas e à carga tributária. Em resposta, os fabricantes aumentaram seus preços de produção na taxa mais rápida em três meses para proteger as margens.
A atividade de compras diminuiu pelo segundo mês consecutivo, com o declínio mais recente sendo o mais acentuado na história da pesquisa. Os estoques de produtos acabados caíram pela quinta vez em seis meses, já que algumas empresas preferiram usar os estoques existentes para concluir pedidos em vez de expandir a produção.
Apesar desses desafios, os fabricantes mantiveram uma perspectiva otimista para o crescimento da produção nos próximos 12 meses, apoiada por expectativas de redução das pressões de custos e planos de expansão de negócios. No entanto, o grau de confiança diminuiu pelo quarto mês consecutivo, com as empresas expressando preocupações sobre a rapidez com que as pressões inflacionárias podem diminuir.
Humaira Qamar, Chefe de Ações e Pesquisa do HBL, observou que, embora o Índice de Manufatura em Larga Escala tenha melhorado 4,4% nos dois primeiros meses do ano fiscal de 2026, a leitura mais recente do PMI sugere ventos contrários emergentes no curto prazo.
Ela acrescentou que "sinais positivos na economia industrial provavelmente ressurgirão, apoiados pela forte confiança empresarial e pelo fortalecimento gradual das condições do lado da demanda."
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