Caos nas bolsas! Veja como proteger seu portfólio agora!
Investing.com -- O diretor de política monetária do Banco Central do Brasil, Nilton David, disse na quinta-feira que as taxas de juros devem permanecer em 15% por um "período muito prolongado" até que as autoridades estejam convencidas de que os dados econômicos estão convergindo para os níveis desejados.
"Acreditamos que estamos mais apertados do que em ciclos anteriores", disse David em um evento organizado pelo UBS BB em Washington. "E queremos permanecer assim, para que possamos realmente coletar os dados e ver os efeitos defasados do aperto monetário na economia."
David observou que a mensagem de manter as taxas por um período prolongado "foi muito bem recebida pelos mercados" e acrescentou que "parece que este nível de taxa de juros será aquele que nos colocará de volta nos trilhos".
O diretor do Banco Central afirmou que os dados que estão vendo estão alinhados com o que planejaram até agora. Ele enfatizou que não querem frear o crescimento, mas sim "colocá-lo dentro do potencial".
David também abordou preocupações fiscais, dizendo: "Acreditamos que as questões fiscais são uma das razões pelas quais as expectativas de inflação do mercado estão desancoradas". Ele acrescentou que o Banco Central não especula sobre o que acontecerá no lado fiscal.
Em relação ao real brasileiro, David mencionou que está "praticamente devolvendo o movimento visto no ano passado".
Ele garantiu que o Banco Central está monitorando todos os indicadores econômicos de perto. "Estamos de olho em cada dado. Não vamos reagir a qualquer indicador isolado, mas ao conjunto", disse David.
O diretor de política monetária também observou que se perceberem que os fatores econômicos não estão convergindo como esperado, "também vamos reagir".
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.