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Barbosa diz que operações do governo foram legais e já tiveram aprovação do TCU no passado

Publicado 06.07.2015, 20:13
Atualizado 06.07.2015, 20:15
© Reuters. Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, em Brasília

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse nesta segunda-feira que as operações realizadas pelo governo e que estão sob análise do Tribunal de Contas da União foram legais e que a própria corte já aprovou essas operações no passado.

Barbosa, que participará de uma reunião do conselho político em que procurará demonstrar a legalidade das contas do governo da presidente Dilma Rousseff em 2014, disse que não tentará convencer os aliados, mas sim mostrar a "verdade".

"Eu não vou convencer as pessoas, eu vou simplesmente falar a verdade. Todas as operações que foram feitas estão de acordo com a lei e já foram objeto até de aprovação pelo TCU em exercícios anteriores", disse o ministro a jornalistas depois de participar de entrevista coletiva para o lançamento do Plano de Proteção ao Emprego (PPE).

As contas do governo Dilma estão sendo julgadas TCU por supostas irregularidades fiscais.

A corte decidiu no dia 17 de junho adiar por 30 dias o julgamento das contas do governo de 2014 para que Dilma possa, neste prazo, se pronunciar sobre os indícios de irregularidades levantadas pelo órgão. O adiamento foi proposto pelo relator do julgamento, ministro Augusto Nardes, e aprovado por unanimidade. Esta é a primeira vez que o TCU pede explicações diretamente à Presidência da República. O relator apontou 13 indícios de irregularidades nas contas da União no ano passado, que incluem as chamadas "pedaladas fiscais", que é o atraso no repasse de recursos da União para cobrir gastos de bancos públicos com alguns programas do governo.

Após a análise do TCU, que não tem caráter punitivo, caberá à Câmara dos Deputados analisar as contas do governo com auxílio do parecer do TCU.

© Reuters. Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, em Brasília

Uma eventual rejeição das contas pode abrir caminho para um processo de impeachment da presidente por crime de responsabilidade.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello; e Eduardo Simões, em São Paulo)

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