O embaixador da China na ONU, Fu Cong, expressou forte oposição ao recente direcionamento dos Estados Unidos para investimentos em inteligência artificial (IA) dentro da China, afirmando que tais ações poderiam prejudicar o desenvolvimento saudável da tecnologia de IA e criar divisões na governança global. Essas declarações foram feitas no momento em que a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução elaborada pela China, que enfatiza a necessidade de cooperação internacional em IA e a promoção de um ambiente de negócios justo e não discriminatório.
No mês passado, os EUA propuseram regulamentos que proibiriam ou exigiriam a notificação de certos investimentos em IA na China, citando preocupações de segurança nacional. As regras foram introduzidas após uma ordem executiva assinada pelo presidente Joe Biden em agosto como parte dos esforços para impedir que a experiência americana avance as capacidades tecnológicas da China e influencie os mercados globais.
O embaixador Fu instou os EUA a reconsiderarem sua posição, argumentando que ela não contribui para um ambiente de negócios inclusivo. Ele enfatizou que as medidas dos EUA poderiam potencialmente levar a uma abordagem fragmentada dos padrões e regulamentos de IA em todo o mundo. A resolução da ONU elaborada pela China pede colaboração internacional para apoiar o desenvolvimento de sistemas de IA seguros e confiáveis, defendendo um ambiente de negócios aberto a todos durante todo o ciclo de vida dessas tecnologias.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.