Os Estados Unidos emitiram um aviso de viagem de nível quatro para o Líbano, aconselhando seus cidadãos a evitar viagens ao país devido à escalada das tensões com o grupo militante Hezbollah. O aviso, que é o mais alto nível de cautela, sugere que os americanos atualmente no Líbano devem considerar sair se for seguro fazê-lo.
A decisão do Departamento de Estado segue os recentes desenvolvimentos na região, incluindo um ataque mortal nas Colinas de Golã, que os EUA e Israel atribuíram ao Hezbollah, apoiado pelo Irã. O grupo negou envolvimento no ataque que resultou em 12 mortes. Posteriormente, Fuad Shukr, um comandante sênior do Hezbollah, foi morto em um ataque israelense nos arredores de Beirute.
O comunicado destacou o aumento dos riscos para os cidadãos dos EUA, particularmente aqueles no sul do Líbano, perto da fronteira com a Síria, ou em assentamentos de refugiados, instando-os a partir e estar prontos para se abrigar no local se a situação piorar. A Embaixada dos EUA enfatizou a gravidade da ameaça, que exigiu medidas de segurança rigorosas para o pessoal do governo dos EUA em Beirute.
O comunicado também alertou que a capacidade da Embaixada dos EUA de ajudar os cidadãos americanos no Líbano pode ser limitada, já que os funcionários consulares podem enfrentar restrições à sua capacidade de viajar dentro do país. Este anúncio ocorre em meio a um cenário de conflito intensificado no Oriente Médio, com a guerra em curso em Gaza já resultando em perdas significativas de vidas e uma crise humanitária.
O comunicado do Departamento de Estado serve como um lembrete gritante da volatilidade na região e do potencial de uma nova escalada entre Israel e o Hezbollah.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.