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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 15.05.2018, 06:40
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 15 de maio, sobre os mercados financeiros:

1. Vendas no varejo dos EUA em foco

O Departamento de Comércio divulgará dados de abril sobre vendas no varejo às 09h30.

O consenso das previsões indica que o relatório mostrará que as vendas no varejo subiram 0,4% no mês passado após terem tido aumento de 0,6% em março. No entanto, excluindo o setor automotivo, espera-se que as vendas tenham aumento de 0,5%, após terem subido 0,2% um mês antes.

Economistas calculam que os dados irão ajudar a moldar o debate sobre o número de vezes que o Federal Reserve irá elevar as taxas de juros até o final deste ano após a divulgação de números de alguma forma decepcionante sobre a inflação dos EUA na semana passada.

Um estudo sobre condições industriais na região de Nova York e uma leitura sobre a percepção dos construtores de imóveis em maio irão preencher a programação de dados econômicos nesta terça-feira.

Com relação ao banco central norte-americano, participantes do mercado estarão muito atentos aos comentários do novo presidente do Fed de Nova York, John Williams, que deve falar no almoço de maio do Economic Club de Minnesota às 13h45.

Além disso, o indicado para o vice-presidente do Fed, Richard Clarida, bem como Michelle Bowman, que foi indicada para ser diretora do Fed, enfrentarão o Congresso na terça-feira para suas audiências de confirmação.

O dólar norte-americano estava pouco alterado, enquanto o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos voltava a ficar acima do nível de 3%.

Os investidores já precificaram totalmente o aumento dos juros na próxima reunião de política monetária do Fed, em 12 e 13 de junho. No entanto, Wall Street está dividida a respeito de quantas vezes mais o banco central aumentará as taxas de juros depois disso.

2. Home Depot divulga resultados

Com a temporada de resultados chegando ao fim, a Home Depot (NYSE:HD) é um dos últimos nomes notáveis que deverão apresentar resultados do primeiro trimestre antes dos mercados abrirem nesta terça-feira.

A varejista de melhorias domésticas deverá divulgar lucro por ação de US$ 2,06 com receitas de US$ 25,2 bilhões, segundo estimativas.

É possível que investidores fiquem particularmente interessados em saber como o inverno ruim em grande parte dos EUA nos primeiros três meses do ano afetou as vendas comparáveis, que deverão registrar um aumento de 5,7%.

As ações estavam pouco alteradas antes do pregão.

Home Depot dará início a uma semana cheia de balanços de varejistas; resultados de Macy's (NYSE:M) estão na agenda de quarta-feira, ao passo que Walmart (NYSE:WMT), maior varejista do mundo, deverá apresentar seus números na quinta-feira.

3. Sequência de 8 sessões de ganhos do Dow em risco com queda no mercado futuro

O mercado futuro dos EUA estava em baixa, indicando que o Dow poderia ter dificuldades para estender sua série de vitórias de oito sessões por mais um dia.

O índice blue chip futuros do Dow ganhava 45 pontos, ou cerca de 0,2%, os futuros do S&P 500 avançavam 5 pontos, ou quase 0,2%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 15 pontos ou cerca de 0,2%.

Bolsas norte-americanas fecharam em alta nesta segunda-feira, com o Dow marcando sua oitava sessão seguida de ganhos - sua maior sequência de vitórias desde uma sequência de nove sessões de alta em setembro.

Já na Europa, as principais bolsas do continente oscilavam entre pequenos ganhos e perdas, com os comerciantes assimilando um lote contraditório de dados econômicos e uma enxurrada de notícias corporativas.

Mais cedo, na Ásia, os mercados da região fecharam em baixa, com os investidores tornando-se cautelosos após dados econômicos fracos da China.

4. Petróleo continua em alta antes de dados do API

A cotação do petróleo continuava a avançar, com o Brent ampliando os ganhos e atingindo outra máxima de 2014, com a iminência de sanções dos EUA contra o Irã continuando a fornecer sustentação.

Investidores também se concentrarão em novos dados dos estoques comerciais norte-americanos de petróleo bruto para avaliar a força da demanda do maior consumidor de petróleo do mundo.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), grupo do setor petrolífero, deve divulgar seu relatório semanal às 17h30 desta terça-feira em meio a expectativas de redução de 1,4 milhão de barris nos estoques.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova York, avançavam US$ 0,18, para US$ 71,14 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham ganhos de US$ 0,50 e o barril era negociado a US$ 78,73.

5. Início de segunda rodada de reuniões comerciais entre EUA e China

Quatro dias de negociações comerciais tensas entre EUA e China com Steven Mnuchin, secretário do Tesouro dos EUA, e Liu He, vice-premiê da chinês, deverão começar hoje em Pequim.

Wilbur Ross, secretário de comércio, e Robert Lighthizer, representante de comércio, estão entre os funcionários dos EUA que também participam das reuniões.

As negociações ocorrem após o presidente Donald Trump ter oferecido uma tábua de salvação para a gigante chinesa de telecomunicações ZTE (HK:0763); esse movimento foi visto por alguns analistas como uma concessão do lado norte-americano.

Discussões de alto nível em Pequim no início deste mês pareciam fazer pouco progresso, mas recentemente há sinais de que algumas tensões diminuíram.

A administração Trump traçou uma linha dura nas negociações comerciais com a China, exigindo um corte de US$ 200 bilhões no superávit comercial chinês com os Estados Unidos, tarifas mais baixas e também subsídios mais baixos em tecnologia avançada.

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