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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 12.12.2018, 08:40
© Reuters.  Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 12 de dezembro, sobre os mercados financeiros:

1. Trump otimista com comércio

Os investidores ficarão a par das disputas comerciais entre os EUA e a China, em meio a sinais recentes de que as duas maiores economias do mundo poderão resolver suas diferenças.

Em entrevista à Reuters, o presidente Donald Trump disse que conversas estão acontecendo com Pequim por telefone e que ele não aumentaria as tarifas sobre importações chinesas até ter certeza sobre um acordo.

Trump também disse que interviria no caso do Departamento de Justiça contra uma alta executiva da empresa chinesa Huawei Technologies, se isso servisse aos interesses de segurança nacional ou ajudasse a fechar um acordo comercial.

Um tribunal canadense concedeu na terça-feira fiança para a executiva em uma medida que poderia ajudar a aplacar as autoridades chinesas irritadas com sua prisão.

Washington e Pequim estão envolvidas em uma disputa comercial na maior parte do ano, com os dois países aplicando tarifas em vários produtos mutuamente.

2. Primeira Ministra do Reino Unido enfrenta voto de desconfiança

Na Europa, a primeira-ministra britânica, Theresa May, enfrentará um voto de desconfiança de membros de seu próprio Partido Conservador nesta noite, quando a planejada separação da Grã-Bretanha e a União Europeia está mergulhada no caos.

Graham Brady, presidente do chamado comitê de 1922 do partido, um grupo de influentes membros do parlamento, disse que o limite para uma votação foi ultrapassado.

A votação está agendada para esta noite entre 16h00 e 18h00 (horário de Brasília).

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De acordo com Laura Kuenssberg, editora política da BBC, os resultados serão anunciados às 19h00.

May poderia ser derrubada se 158 dos seus 315 deputados votarem contra ela.

Falando fora de sua residência em Downing Street, pouco mais de uma hora depois que um voto de desconfiança em sua liderança foi anunciado, May disse que lutaria por seu trabalho com tudo o que tiver.

Em um alerta para os adversários que apoiam o Brexit em seu partido, May disse que, se eles a derrubassem, o Brexit teria que ser atrasado e talvez até parado.

A libra britânica caiu no voto de desconfiança, mas depois subiu para 1,2535 às 8h40 com a notícia de que o Brexit poderia ter que ser adiado.

3. Futuros da Dow apontam para ganhos de triplo dígito

O mercado futuro dos EUA apontavam para uma abertura ligeiramente em alta com o Dow se movendo para um ganho de três dígitos, com o otimismo sobre a disputa comercial EUA-China elevando o ânimo.

Por volta das 8h35, o índice blue chip futuros do Dow subia 193 pontos, ou cerca de 0,8%, os futuros do S&P 500 somavam 21 pontos, ou cerca de 0,8%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha um ganho de 71 pontos, ou 1,1%.

Os movimentos antes do pregão seguem outra sessão volátil em Wall Street na terça-feira, que viu os principais índices oscilarem entre território positivo e negativo antes de cair acentuadamente na última meia hora de negociação.

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Na Europa, as bolsas estavam em alta nas negociações durante a metade da manhã, com a maioria dos setores e principais bolsas em toda a região em território positivo pelo segundo dia consecutivo.

Anteriormente, as ações asiáticas fecharam em alta, com as ações do Japão e de Hong Kong liderando os ganhos em toda a região.

4. Dados da inflação dos EUA em foco

O Departamento de Comércio publicará os números do IPC de novembro às 11h30, o que deve dar sinais mais claros sobre o ritmo da inflação.

Espera-se que o índice de preços ao consumidor tenham subido 0,1 no mês passado de acordo com estimativas, esfriando em relação ao ganho de 0,3% registrado em outubro. Em uma base anual, o IPC está projetado para subir 2,2%, ante 2,5% no mês anterior.

Excluindo o custo de alimentos e combustíveis, o núcleo da inflação deve ter tido um aumento de 0,2% no mês passado e 2,2% em relação ao ano anterior.

O enfraquecimento da inflação provavelmente aumentará as expectativas de que o Federal Reserve precisará desacelerar seu ritmo de altas de juros no próximo ano.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, estava pouco alterado em 97,36.

No mercado de títulos, os rendimentos do Tesouro aumentaram, com a nota de referência título com vencimento em 10 anos em 2,88%, enquanto o rendimento nos títulos do governo com vencimentos em 2 anos ficaram em 2,76%.

Espera-se que o Fed anuncie seu quarto aumento de 2018 na próxima semana, mas os investidores estão começando a questionar quantos aumentos de taxas podem ser implementados no próximo ano.

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5. Preços do Petróleo sobem antes do Relatório Semanal de Estoques da EIA

Nos mercados de commodities, a Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), divulgará seu relatório semanal oficial de oferta de petróleo referente à semana encerrada em 7 de dezembro às 13h30.

Analistas esperam que o EIA registre uma queda de cerca de 3,0 milhões de barris no fornecimento de petróleo. Se confirmado, seria o segundo declínio semanal consecutivo nos estoques americanos de petróleo.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) disse nesta terça que os estoques brutos caíram 10,2 milhões de barris na semana passada.

Os contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) subiam 97 centavos, ou 1,9%, a US$ 52,61 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent avançavam 99 centavos, ou 1,6%, para US$ 61,19 por barril.

- Reuters contribuiu com esta reportagem

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