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Renan vê momento "dramático" na economia e reitera que governo tem de cortar na carne

Publicado 08.07.2015, 17:35
Atualizado 08.07.2015, 17:45
© Reuters. Presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, fala com jornalistas ao chegar ao Senado, em Brasília

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quarta-feira que a economia vive um momento "dramático", citando taxas altas de desemprego e de inflação como exemplos da situação de "crise".

"A economia vive um momento dramático, não há como relativizar a crise. Ela está combinando desemprego alto com inflação alta e a sociedade está no limite", disse a jornalistas no Senado.

"A inflação está alta e desemprego está alto... É a pior combinação da economia. E não dá mais. Não dá para aumentar imposto, o governo tem que cortar na carne e reduzir ministérios, tem que reduzir cargos em comissão."

Como sugestão para incrementar o caixa do governo, Renan defendeu a discussão de regras para a repatriação de capitais no exterior, até mesmo como consequência de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) do Congresso.

Não é a primeira vez que o senador faz declarações desfavoráveis ao governo. Na terça-feira, Renan afirmou que não há como "minimizar as crises" e anteriormente criticou o ajuste fiscal promovido pelo Executivo.

Na terça-feira, o presidente do Senado também defendeu uma discussão aprofundada do projeto de lei que reverte parte da política de desoneração da folha de pagamento, parte das medidas de ajuste fiscal enviada pelo governo da presidente Dilma Rousseff ao Congresso.

Renan á partidário da ideia de que o projeto, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados, seja analisado pelos senadores somente em agosto, após o recesso parlamentar.

© Reuters. Presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, fala com jornalistas ao chegar ao Senado, em Brasília

Por se tratar de mudança tributária, a lei só entra em vigor 90 dias após ser aprovada pelas duas Casas. Assim, quanto mais demorada a aprovação pelo Congresso, menor o efeito arrecadatório da medida.

(Por Maria Carolina Marcello)

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