Em uma declaração recente a um painel da Câmara dos EUA sobre serviços financeiros, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, afirmou que as restrições que os Estados Unidos impuseram a certos investimentos em inteligência artificial na China visam especificamente abordar preocupações claras de segurança nacional. Yellen enfatizou a precisão dessas medidas, afirmando: "Tentamos direcionar tecnologias que são críticas e podem contribuir para a inteligência militar ou capacidades cibernéticas em países preocupantes".
Os comentários do secretário do Tesouro ocorrem no momento em que o governo dos EUA continua a examinar as relações econômicas com a China, particularmente em áreas que poderiam melhorar a inteligência militar ou as capacidades cibernéticas deste último. Os comentários de Yellen fizeram parte de seu depoimento perante o painel, onde ela forneceu informações sobre as estratégias empregadas pelo Tesouro para garantir que as limitações de investimento permaneçam focadas na salvaguarda da segurança nacional sem serem excessivamente amplas.
Essa abordagem reflete os esforços contínuos dos EUA para equilibrar as interações econômicas com a China no contexto dos imperativos de segurança. As restrições direcionadas aos investimentos em IA fazem parte de uma iniciativa mais ampla para impedir que tecnologias críticas sejam utilizadas de maneiras que possam comprometer a segurança dos Estados Unidos e seus interesses. O delineamento cuidadoso dessas restrições pelo Departamento do Tesouro ressalta a importância de uma resposta ponderada aos complexos desafios econômicos e de segurança internacionais.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.