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Investing.com - Após obter insights de uma conversa com Bob Mumgaard, diretor executivo da Commonwealth Fusion Systems (CFS), a Kepler Cheuvreux afirmou em nota esta semana que "a energia de fusão agora é uma questão de ’quando’, não de ’se’."
A empresa descreveu a CFS como "a maior e mais bem capitalizada empresa de energia de fusão do mundo."
De acordo com a Kepler Cheuvreux, "a demonstração dos revolucionários ímãs HTS em setembro de 2021 foi o avanço que está abrindo caminho para unidades menores e mais baratas, e ’o mundo reconhece isso’."
A empresa acrescentou que "ainda há otimizações de engenharia e design a serem alcançadas, mas nada binário."
O conceito da CFS, observou a empresa, "é baseado em uma abordagem modular, escalável e replicável", com uma "abordagem global em relação à Fusão" desde o início.
A Kepler Cheuvreux destacou que "a Energia de Fusão é toda sobre tecnologia com combustível ilimitado, sem dependência de fatores externos (acesso a recursos naturais e/ou condições climáticas) e tem o potencial de ser um divisor de águas para a civilização."
Diz-se que Mumgaard comparou o potencial modelo industrial da fusão a "uma Airbus, SpaceX ou a nascente indústria automobilística do início dos anos 1900."
Um sistema de fusão, disse ele, é "algo super manufaturável" onde "os custos de capital poderiam cair muito rapidamente" e poderia "mudar a civilização", dado que "os custos de combustível são próximos de zero."
A Kepler Cheuvreux observou que a China está investindo 3-5 vezes mais em Fusão do que os EUA, embora tenha dito que a estrutura dos EUA agora é favorável, com a primeira usina ARC na Virgínia obtendo "todas as licenças regulatórias em apenas 12 meses."
A empresa concluiu que "a Energia de Fusão está prestes a se tornar mainstream."
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