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Tesouro: Sem esforço por mais receita, meta seria descumprida em 2025 e 2026

Publicado 15.03.2024, 18:07
Atualizado 17.03.2024, 23:25
© Reuters Tesouro: Sem esforço por mais receita, meta seria descumprida em 2025 e 2026

O Tesouro Nacional apontou em relatório divulgado nesta sexta-feira, 15, que, sem medidas adicionais para elevar a arrecadação, o governo não conseguiria cumprir a meta de gerar um superávit no resultado primário de 2025 e 2026. O cenário obrigaria a equipe econômica a adotar os gatilhos previstos no novo arcabouço fiscal. Por exemplo, se descumprir a meta no próximo ano e no seguinte, o limite de despesas só poderia crescer em 2027 e 2028 a uma proporção de 50% do avanço da receita - em vez de 70% da regra original. Além disso, o marco fiscal prevê que, caso o descumprimento aconteça por dois anos consecutivos, gatilhos adicionais são acionados, como a proibição de aumento de salários no funcionalismo público.

Enquanto a lei de diretrizes orçamentárias atual prevê um superávit de 0,5% do PIB em 2025 e de 1% do PIB em 2026, o cenário "base" da Fazenda, que considera apenas o pacote arrecadatório já aprovado no Congresso, levaria a déficits de 0,5% no próximo ano e de 0,4% em 2026. "Dessa forma, fica evidente que o cenário base (sem novas medidas de receita para 2025 e 2026) não promove as metas estabelecidas na LDO para além de 2024, demandando esforço fiscal para atingi-las", escreveu o Tesouro no novo relatório de Projeções Fiscais, que também elabora um cenário de referência em que as metas para o primário são cumpridas a partir de esforços adicionais para aumentar o nível de receitas da União e garantir a estabilização da dívida pública.

O cenário base do Tesouro considera que a meta de zerar o déficit será cumprida neste ano, uma vez que o pacote da Fazenda para turbinar a arrecadação foi em grande parte aprovado pelo Legislativo. Como mostrou o Broadcast, a pasta inclusive subiu a estimativa de ganho com as medidas, de R$ 168,5 bilhões para R$ 170,8 bilhões neste ano, além de um ganho permanente de cerca de R$ 74 bilhões ao ano. Isso, contudo, não é suficiente para garantir que a União continue performando bem no aspecto fiscal pelos próximos dois anos. Ainda há necessidade de um esforço arrecadatório de 1% do PIB em 2025 e de 1,3% do PIB em 2026.

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O Tesouro calcula também que as metas dos próximos dois anos não seriam cumpridas sem medidas adicionais mesmo com o contingenciamento de despesas. Isso porque o governo entende que o bloqueio no orçamento deve se limitar somente a um montante que preserve o avanço mínimo de 0,6% dos gastos. Com isso, o contingenciamento que seria aplicado em 2025 e 2026 seria de R$ 38,1 bilhões e de R$ 39 bilhões, respectivamente.

"Para os anos de 2025 e 2026, mesmo com o contingenciamento de despesas previsto na LDO, não é possível atingir o limite inferior da meta de resultado primário, o que implica aplicação da proporção de 50% da RLA nos anos de 2027 e 2028", apontou o Tesouro. O órgão ainda observa que esse contingenciamento (que equivale a 0,3% do PIB) nos dois anos superaria o pagamento de precatórios expedidos, e que, por isso, haveria ligeira redução da despesa em proporção do PIB, que atinge 18,7%, ante os 18,9% do PIB observados em 2024.

"Entre 2026 e 2027, ocorre uma queda mais acentuada da despesa primária (0,5 p.p.), que alcança 18,3% do PIB em 2027, uma vez que a totalidade da despesa de precatórios volta a sujeitar-se ao limite de despesas, reduzindo o espaço das despesas discricionárias e a despesa total como um todo. A esse efeito, soma-se a redução do crescimento real do limite de despesas em 2027, ano em que o limite se eleva 1,4%, após crescimento de 2,5% por dois anos consecutivos", calculou o Tesouro.

Com o gatilho acionado em 2027, as receitas líquidas ultrapassariam as despesas primárias, traduzindo num superávit. Com isso, o saldo do primário atingiria 0,1% do PIB em 2027 e cresceria até atingir 1,3% em 2033.

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O Tesouro observa ainda que o relatório não considera medidas de revisão de gastos obrigatórios que estão em curso no governo e que, aponta o órgão, podem contribuir para o aumento do espaço fiscal das despesas discricionárias, ou, alternativamente, para melhores resultados primários.

Últimos comentários

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magina que esquerda vai cumprir alguma meta esse ano em epoca de eleição, o Lula vai liberar bilhões para os esquerdistas gastarem. essa esquerda só serve para quebrar o país.
Já não vale o impeachment?
Conclusão: Eu quero Eu queeeeeero mais imposto Enquanto isso PRECATÓRIOS do Ciro Gomes, correios prejuizo, dividendos petrobras pro ralo, abreu lima com as duas irmãs na frente, tamos ferrados
Vamos ter superavit em 2025 e 2026? Assim como iriam zerar o déficit em 2023 e 2024? ÇEI!
De que adianta aumentar as receitas se a rasgação de dinheiro também aumentarem!!
Governo deveria fazer um PDV pra setores administrativos, tirando quase toda saúde e educação, além de privatizar estatais como IRB SERPRO e Correios. Mas a primeira é difícil, a segunda é impossível
Deixa de ser cego....veja o gasto com fundo partidário e eleitoral. Só o eleitoral serão gastos 10 bi a cada 2 anos à toa....kkkk
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